quarta-feira, 25 de março de 2015

3 verdades sobre abrir uma empresa que ninguém contou para você

Abrir um negócio é mais difícil do que parece  (Foto: Thinkstock)

Muitos empreendedores entram no mundo dos negócios achando que tudo será maravilhoso e tranquilo. O que poucos sabem é que a experiência pode ser um pouco mais difícil. O empreendedor Logan Chierotti, cofundador da empresa de gestão de reputação na web InternetReputation.com, usou o espaço do site da revista Inc. para listar o que ele acha que são três verdades que poucas pessoas contam sobre o empreendedorismo.

1. Resolver problemas é o seu novo trabalho
Saiba que você irá enfrentar problemas o tempo todo: de todos os tipos e tamanhos, que exigirão energia, tempo e muita sanidade. Se você resolver abrir um negócio negando esse fato, afirma Chierotti, haverá grandes chances de você desistir logo no começo. E, se você não for capaz de superar cada um deles, sua empresa fracassará, não importa quão genial seja sua ideia ou preparada seja sua equipe. O bom dessa verdade é que você aprenderá – ou pelo menos deverá aprender – com o tempo e a cada dificuldade superada, tornando os próximos desafios menos complicados.
2. Você sempre é o último a ser pago
Segundo Chierotti, ele demorou um pouco mais para entender essa verdade. Seus funcionários, fornecedores, locatários, empreiteiros e qualquer empresa que forneça algum tipo de serviço serão prioridades na hora de distribuir os lucros. Afinal, sem eles, seu negócio não existiria. Por isso Chierotti recomenda que você guarde algum dinheiro para poder se sustentar e pagar despesas pessoais enquanto seu negócio ganha tração.
3. Nada de folgas ou férias
No começo, você terá que trabalhar muito mais do que quando tinha um emprego tradicional. Para Chierotti, empreender é ser responsável por uma máquina que não para. Você precisará abrir mão de férias, folgas e vida pessoal, pelo menos até a sua empresa crescer o suficiente para você poder contratar mais pessoas e dividir funções. Chierotti dá como exemplo sua própria carreira: atualmente são necessários sete funcionários para fazer o que ele antes desempenhava sozinho no começo do seu negócio.
Retirado de: http://revistapegn.globo.com/Dia-a-dia/noticia/2014/09/3-verdades-sobre-abrir-uma-empresa-que-ninguem-contou-para-voce.html

quarta-feira, 18 de março de 2015

10 dicas para sua empresa sobreviver aos primeiros dois anos de vida

loja_portas_fechadas_sobrevivência (Foto: Shutterstock)

O Sebrae divulgou hoje (10/7) um censo sobre a mortalidade das empresas brasileiras. A principal conclusão foi que, de cada 100 empresas abertas, 76 conseguiram se manter em funcionamento depois dos primeiros dois anos de vida. Os dados foram levantados entre 2007 e 2009. Esse resultado representou um crescimento de dois pontos percentuais em relação à pesquisa anterior, que havia sido realizada entre 2006 e 2008. Segundo Luiz Barretto, presidente do Sebrae, depois desse período inicial, as chances de um negócio manter o seu desenvolvimento são maiores.
Apesar de o Brasil ter um índice maior do que os de países como Canadá (74%), Áustria (71%) e Espanha (69%), as micro e as pequenas empresas brasileiras precisam tomar cuidados para passar por essa primeira etapa. Barretto listou dez dicas para sobreviver aos dois primeiros anos de existência:
1. Comece preparado
Antes de iniciar um empreendimento, entenda o mercado em que você vai entrar. Para Barretto, ajuda muito se você tiver afinidade com a área. Pesquise e veja se há alguma oportunidade ou carência a ser suprida, como você vai se diferenciar dos concorrentes e, depois, estude a viabilidade. O plano de negócios e a ajuda de especialistas em gestão de negócios ainda são ferramentas essenciais para qualquer empreendedor, independentemente de sua experiência.
2. Respeite sua capacidade financeira
Segundo Barretto, a empresa precisa planejar o seu crescimento de acordo com a realidade de suas finanças. Não adianta dar um salto grande e se afundar em dívidas. É preciso estudar os indicadores de faturamento e de crescimento de sua empresa para saber quando dar o próximo passo. “Você agora é o empresário, e não o empregado. Precisa pensar em médio prazo”, diz. Nesse plano e cronograma, é necessário avaliar os investimentos na própria empresa e a necessidade de manter um capital de giro.
3. Seja fiel aos seus valores 
Não importa o que aconteça durante esses dois anos, sempre tenha em mente os valores que você idealizou para o seu negócio lá no começo. Isso irá fortalecer sua empresa em momentos difíceis e também ajudará a manter sua identidade íntegra e coesa.
4. Fique de olho na concorrência
No momento de seu planejamento, você levará em conta a presença e a natureza dos seus principais concorrentes. Essa análise deverá continuar em todo o desenvolvimento do negócio para que você não perca mercado e feche as portas.
5. Prospecte novos fornecedores
Fique de olho nas empresas que fornecem matéria-prima ou serviços para o seu negócio. Preços variam bastante e podem fazer uma grande diferença na hora de contabilizar os gastos. Pesquisas recorrentes ajudam a economizar – sem perder a qualidade, claro.
6. Faça marketing de qualidade
Estude qual a melhor estratégia de marketing para o seu negócio e não se apoie apenas em uma. Sua empresa não vai crescer apenas com o boca a boca. Não descarte nada e avalie os benefícios dos tradicionais panfletos até a pluralidade das mídias sociais.
7. Inove constantemente
Inovar não significa apenas investir em tecnologia, afinal muitos negócios não são tecnológicos. Mas repensar processos, estudar novas formas de economizar, de utilizar energia e alternativas sustentáveis, tudo isso é uma forma de inovação. Não deixe de procurar também subsídios para custear projetos mais audaciosos em termos tecnológicos.
8. Invista em sua capacitação
Atualmente, a capacitação e a educação empresarial precisam ser constantes, e o empreendedor não pode ficar acomodado. Se o orçamento está apertado, procure cursos, palestras e eventos gratuitos para renovar seus conhecimentos.
9. Entenda e valorize seu consumidor
Hoje em dia, o consumidor está cada vez mais exigente, principalmente agora que tem à disposição o poder da internet. Leve em consideração as necessidades dele e o que ele tem a dizer sobre sua empresa. “Os departamentos de atendimento ao cliente nunca foram tão importantes para o desenvolvimento seguro de um negócio”, diz Barretto.
10. Cuide do ecossistema interno
Para Barretto, o clima externo sempre trará grandes riscos para o empreendedorismo, mas eles serão enfrentados de forma mais eficaz se o empreendedor ficar de olho na saúde do seu ecossistema interno. Isso inclui primar pela qualidade de vida da equipe e pelo aprimoramento constante dos seus membros, sempre cuidar das finanças da empresa separadamente das pessoais e seguir todas as dicas anteriores.
Retirado de: http://revistapegn.globo.com/Noticias/noticia/2013/07/10-dicas-para-sua-empresa-sobreviver-aos-primeiros-dois-anos-de-vida.html

quarta-feira, 11 de março de 2015

Quatro Atitudes para Engajar os Colaboradores

O capitação da Marinha americana Mike Abrashoff  (Foto: Keiny Andrade)
Quando o capitão da Marinha americana Mike Abrashoff assumiu o comando do USS Benfold, o navio ocupava a última posição no ranking de retenção de marinheiros. O militar tinha o desafio de melhorar praticamente todos os índices da equipe e reduzir a perda de profissionais. O trabalho foi árduo, mas, com muito diálogo e treinamento, ele conseguiu reverter a situação. Seu primeiro passo foi perceber que, por mais que ele possa dar ordens no navio, não pode ordenar que os marinheiros permaneçam nele. E essa lógica se transfere para as equipes de todas as empresas.
Abrashoff foi um dos palestrantes da 14a Convenção ABF do Franchising, que ocorre na ilha de Comandatuba, em Una, na Bahia. Conheça as atitudes que ele tomou para transformar o USS Benfold em um exemplo de engajamento.
1. Priorize aquilo que você pode mudar
Um capitão da Marinha não pode escolher as suas missões e tem zero influência sobre o orçamento destinado ao seu navio. Mas ele pode se dedicar às pessoas e melhorar os fatores de retenção. Quando assumiu o navio, Abrashoff achava que o salário baixo era o maior fator para os marinheiros deixarem a Marinha. Mas uma pesquisa mostrou que esse era o quinto fator, atrás de a opinião de que não eram tratados com respeito, a percepção de que ninguém os ouvia, a falta de treinamento e a falta de preparo para assumir posições de mais responsabilidade. O salário de fato era algo que ele não conseguiria alterar. Mas poderia mexer em todos os outros fatores.
2. Valorize todas as atividades do time
Quando assumiu o controle do navio, Abrashoff recebeu sua família para um jantar a bordo. A má qualidade da comida foi marcante, e o capitão começou a investigar a opinião dos marinheiros sobre o tema. Descobriu que havia uma insatisfação generalizada com a comida e que os cozinheiros sofriam bullying por causa disso. O capitão desceu então à cozinha e conversou com os funcionários. Agradeceu-os pelos serviços prestados. Depois, reforçou com os marinhos a importância de valorizar – e não degradar – as pessoas que os ajudam no dia a dia. Logo, a qualidade da comida melhorou.
3. Esteja próximo da equipe
Abrashoff conta que, no início da sua gestão no USS Benfold, os marinheiros evitavam chegar perto dele e, ao passar pelo capitão, não o olhavam nos olhos. Então, ele parou de ficar na sua mesa. Passava o dia todo andando pelo navio e ouvindo as pessoas. Perguntava sobre as carreiras e os anseios da equipe. Aos poucos, começaram a conversar e a sorrir. Depois, todos criaram o hábito de receber visitantes com a mesma gentileza: um aperto de mão e um sorriso.
4. Coloque as pessoas na frente
Ao participar de um almoço com todos do barco, Abrashoff percebeu que, na fila para pegar comida, os oficiais de maior patente ficavam à frente, enquanto os soldados se colocavam atrás. O capitão perguntou o porquê, e eles explicaram: caso a comida não fosse suficiente para todos, os chefes teriam o almoço garantido. No evento seguinte, Abrashoff foi para o fim da fila e comeu junto com os soldados, no deque do navio. Logo, os outros oficiais graduados fizeram o mesmo. “Temos níveis diferentes de salário e de responsabilidade”, diz. “Mas, se o navio afunda, não importa o quanto cada um ganha.”
Retirado de: http://revistapegn.globo.com/Franquias/noticia/2014/10/4-atitudes-para-engajar-os-colaboradores.html

quarta-feira, 4 de março de 2015

As 5 Frases Mais Comuns de Quem Deveria Fazer um Coaching


Pensando em contratar um coach, mas sem saber se você é o candidato certo? Veja aqui as 5 frases mais comuns de quem realmente aproveitaria bastante um processo de coaching:
 1. “Eu só queria ter sucesso na vida!”
Por trás dessa afirmação há a constatação de que a sua vida poderia estar melhor. Só por isso, parabéns.  Um processo de coaching em situações como esta é bacana, pois ele ajuda a definir qual a vida que você gostaria de ter, e como chegar a ela.

2. “Eu não sei o que eu quero da minha vida...”
Muitas pessoas se encontram em marasmos existenciais como este, e acabam fazendo escolhas de vida absolutamente desprovidas de paixão. O resultado é uma vidinha que cumpre tabela, mas que simplesmente não satisfaz. A ninguém. Aqui,, o coaching pode ajudar você a identificar o que é verdadeiramente importante e relevante pra você, a definir qual é a sua missão. A partir daí, tudo passa a fazer sentido.

3. “Quero ___(ser promovido/mudar de país/gerenciar meu tempo/ter mais amigos/o que for)___, mas eu não sei nem por onde começar...”
Às vezes, os objetivos que escolhemos são importantíssimos, mas enormes. Tudo bem, é assim mesmo: aterrador. O coach pode então ajudar a traçar as mini metas, ou os pequenos passos que te farão subir a montanha. Ele também acompanha a implementação do seu plano, ajudando você a contornar os inevitáveis obstáculos.
4. “___(Fulano/Beltrano/O mundo inteiro)___ se recusa a entender por que este assunto é tão importante!”
Aqui temos uma série de diagnósticos possíveis. O denominador comum entre todos eles é a discrepância entre o que eu espero que o outro faça e o que ele faz de fato. O coaching poderá ajudar você a olhar o comportamento do outro, bem como as suas expectativas, por um outro prisma, colocando você no caminho de melhorias de relacionamentos e de formas mais eficazes de se comunicar.
5. “Eu sei o que há de errado na minha vida, mas não há nada que eu possa fazer a respeito disso.”
Esta é a minha favorita. Desde que você esteja disposto a investir tempo e energia em você mesmo, o coaching pode ajudar você a ser capaz de fazer o que precisa para melhorar a sua vida, abandonando posturas reativas ou desamparadas.  Essa sensação, de deixar de ser uma criatura impotente e passar a ser uma com poder, é impagável e maravilhosa. Experimente!
Retirada de: http://www.vitamina.net.br/pensamos/fazer_coaching