sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Competenza  Conectando Pessoas á Propósitos...
Life Coaching...

Como encontrar a melhor versão? 



O que é essa tal de melhor versão de si mesmo ou  novo ser? Que busca é essa? 

Sempre entendi, mas nunca compreendi! 

Como deixar os velhos hábitos? 

Sempre que penso em busca, entrega ou encontro lembro dessa frase: "Quem está unido com Cristo é uma nova pessoa; acabou-se o que era velho, e já chegou o que é novo." 2 Cr17

Quando somos apresentados ao nosso "interior", que estava perdido nas mazelas de um falso inconsciente, falso ego, passado ou futuro. Nas mentiras que a nossa mente nos conta constantemente, para poder sustentar a nossa ilusão ou as escolhas feitas. 
Estar conectado com nós mesmos é um processo de constante dedicação e busca.

Acabamos entrando em conflito interno: O que é meu? O que é do outro?
Só compreendemos o que é novo em nossa vida, quando passamos a prestar atenção ao nosso interior ou ao que nosso coração fala e nunca escutamos. Inicia-se o encontro da melhor versão, se passamos a alimentar nosso interior verdadeiro. Passamos a ter satisfações, as quais são experiências do dia a dia e nos trazem leveza e paz ao coração. 

O encontro com a melhor versão é quando deixamos os hábitos velhos e construímos os novos. Deixar o ser velho e viver o novo. 

Encontraremos  em nosso interior o  EU, o que nos conecta com Deus ou Universo, onde começamos a ressignificar as escolhas antigas e viver o nosso real propósito.  Quando aceitamos e entendemos,  se torna uma verdade real. Nesse ponto retornamos a nossa jornada e encontraremos uma nova trajetória.

Independentemente de onde você esteja, deseje sempre, fazer um novo começo. Sair da mesmice, sacudir e tirar a poeira interior! Para assim poder perceber o que de novo você deseja. 

Quantas vezes você não ouviu a sua voz interior? 

O quanto você tem deixado a sua vida passar pela ótica do outro? 

Vale a pena pensar sobre essas questões! Busque a sua melhor versão!

Juliana Maestri Bessani
Coach e Psicologa


terça-feira, 6 de outubro de 2015

12 truques de linguagem corporal para entrevistas de emprego

As variáveis para o sucesso numa entrevista de emprego são muitas. Mas há um componente crítico que permanece inconsciente para a maioria dos candidatos: a imagem transmitida pela linguagem corporal.

Como você se senta na cadeira? Onde concentra o seu olhar? Qual é a sua expressão facial enquanto fala?

De acordo com Paulo Sérgio Camargo, especialista no assunto, muitos recrutadores são treinados para interpretar os sinais transmitidos pela postura física dos candidatos.

No entanto, a influência dos sinais do corpo é garantida mesmo que o seu avaliador não conheça tão bem o assunto. "Ele sempre será impactado pela linguagem corporal do entrevistado, seja num nível consciente ou inconsciente", explica.

A boa notícia é que é possível evitar alguns recados indesejáveis. E você nem precisa sacrificar a sua espontaneidade - basta saber o que alguns gestos e posições normalmente representam e evitá-los na próxima vez que for entrevistado.

Nesta galeria, você conhecerá 12 detalhes que podem mudar radicalmente as mensagens que você passa com o corpo num processo seletivo.

As informações são do especialista Paulo Sérgio Camargo e do livro "A linguagem corporal no trabalho", de Allan e Barbara Pease (Editora Sextante).

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

7 passos para arruinar uma entrevista de emprego

Fracasso: nenhuma atitude é tão comprometedora quanto desqualificar chefes e colegas do passado

São Paulo - Nem um currículo impecável, nem recomendações de peso: nada pode compensar os efeitos de uma entrevista de emprego catastrófica.
Uma receita infalível para o fracasso é combinar ignorância com prepotência, na visão de Rafael Souto, CEO da consultoria Produtive.
“Não há nada pior para um recrutador do que um candidato que quer ‘dar pitaco’ sobre o que claramente não entende”, diz ele.
Na verdade, existem formas quase infinitas de garantir o "não" na fase presencial de um processo seletivo. Mas alguns erros são mais comuns do que outros.
Com a ajuda de especialistas, EXAME.com compilou as 7 posturas mais frequentes de candidatos barrados em entrevistas. É o que você verá a seguir:
1. Chegue atrasado e não peça desculpas
Para começar com o pé esquerdo, nada melhor do que desrespeitar o horário marcado com o recrutador - e, de quebra, não demonstrar a menor preocupação com isso.
Segundo Ricardo Ribas, gerente-executivo da Page Personnel, pequenos atrasos são relativamente aceitáveis em cidades grandes, mas se tornam imperdoáveis se o candidato não pede desculpas e nem justifica a ocorrência.
2. Comece a conversa falando mal do emprego anterior
Nenhuma atitude é tão comprometedora quanto criticar e desqualificar chefes e colegas do passado, diz Rafael Souto, CEO da consultoria Produtive.
“A mensagem que fica para a empresa contratante é que o candidato pode fazer isso com qualquer empregador, inclusive com ela própria”, afirma.
3. Mostre desconhecimento sobre a sua própria trajetória
Segundo Ribas, ter um discurso impreciso e contradizer informações apresentadas no seu currículo são sinais claros de despreparo para qualquer recrutador.
Se o candidato é vago ou incoerente durante a entrevista, duas hipóteses são consideradas: ou ele não domina a sua própria história profissional, ou está mentindo.
4. Descreva-se como um super-herói
Souto diz que muitas pessoas tentam vender uma ideia de que todos os seus resultados foram maravilhosos - e tudo graças a elas.
Além de soar arrogante, essa atitude mostra que o candidato desconhece ou subestima a importância do trabalho em equipe. “É justamente o que as empresas não querem mais atualmente”, afirma ele.
5. Apresente uma pretensão salarial totalmente aleatória
Nem todos os recrutadores perguntam qual é a remuneração pretendida pelo candidato. Mas, se esse for o caso, lançar um valor qualquer à mesa é uma péssima ideia.
Isso porque candidato precisa mostrar o raciocínio que o levou a pedir um determinado salário, diz Souto. Se não é assim, soa como uma aposta.
6. Ao final, não pergunte nada (ou pergunte algo desnecessário)
Para Ribas, profissionais que não questionam nada na entrevista transmitem falta de curiosidade pela empresa e até desinteresse pela vaga.
Também é problemático encher o entrevistador de perguntas sobre assuntos irrelevantes. “Não é o momento para querer saber sobre a marca do carro a que a equipe comercial terá acesso, por exemplo”, diz ele.
7. Nos dias seguintes, pressione o recrutador por um retorno
A má impressão causada por um candidato pode continuar mesmo semanas depois da entrevista. Basta ligar e mandar e-mails insistentemente para o recrutador cobrando por uma resposta, diz Ribas.
Além de transmitir ansiedade e insegurança, a postura por si só é irritante. “É melhor perguntar ao recrutador qual é o prazo para a conclusão do processo seletivo e esperar pacientemente até a data”, aconselha o especialista.

Fonte: Exame.com 19/05/15

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Perdeu o emprego? Veja o que fazer com as dívidas


Angelo Pavini

São Paulo - O aumento do desemprego neste ano vem com um fator que agrava a situação das famílias: o alto endividamento.
Incentivadas a consumir e tomar empréstimos nos últimos anos, muitas famílias já vivem no limite da renda, que foi reduzida pela inflação. E o desemprego pode piorar ainda mais o cenário.
A expectativa é que a inadimplência aumente nos próximos meses, diz Godofredo Barros, sócio da Ipanema Credit Management, empresa especializada na compra de créditos vencidos de bancos e cobrança.
Ele faz algumas sugestões para quem perder o emprego e tiver dívidas, para evitar um prejuízo ainda maior. “Nessas horas, a empresa de cobrança também tem de ter a consciência de que é preciso paciência, pois o devedor não tem como pagar se não tem fonte de renda”, diz.
A primeira sugestão de Barros para quem perdeu o emprego é entender as dívidas que a família tem, qual o valor total, o tipo de empréstimo e o custo de cada um.
Não se deve esquecer de dívidas que ficam fora do banco, como o cartão de crédito ou financiamentos de lojas.
Depois, é preciso procurar o credor e avisar que perdeu o emprego e não terá como pagar as parcelas. É importante o credor saber o motivo da inadimplência, até para pensar em uma solução que garanta a retomada dos pagamentos o mais rápido possível.
O terceiro passo é tentar renegociar as dívidas e trocar as que tenham custo mais alto por outras mais baratas. “As dívidas com cartão de crédito ou cheque especial, com juros de 10%, 15% ao mês, devem ser trocadas por crédito pessoal ou outras linhas o mais depressa possível para não virar bola de neve”, diz.
Na renegociação, Barros diz que o devedor deve exigir que a proposta seja encaminhada para o comitê de crédito do banco. “O gerente às vezes não tem muito interesse em renegociar”, diz.
Outro cuidado é com as “pegadinhas” na renegociação. “Às vezes o gerente renegocia só os créditos dele e ficam de fora as dívidas com o cartão de crédito, que são as mais caras”, diz Barros. “É preciso que a renegociação englobe todas as dívidas”.
O valor também deve ser realista, dentro do que a pessoa pode pagar no futuro, talvez com uma renda mais baixa, para evitar que ela volte a dever em alguns meses.
Uma atitude fundamental é entender o orçamento doméstico, definindo quais são as despesas que não podem ser evitadas, como aluguel, água, luz, transporte, e cortando despesas que não sejam essenciais, mesmo as pequenas.
“É o café da manhã na padaria, o almoçou ou jantar fora, coisas pequenas que, no fim do mês, representam parcelas significativas do orçamento”, observa.
É preciso também mudar hábitos, até mesmo o lazer, o que não significa deixar de se divertir. Barros dá o exemplo da família que vai passear no shopping. “Isso para quem não tem dinheiro é masoquismo.” A opção são parques ou programas gratuitos, como shows ao ar livre ou vídeos no lugar do cinema.
No orçamento, deve ser separado um valor para saldar as dívidas mais importantes ou que tenham o custo mais alto.
O devedor deve também admitir que tem um problema e buscar alternativas para a perda de emprego.

“Às vezes a classe média, por orgulho, não aceita um salário mais baixo, não muda de profissão, insiste em um setor que já não tem futuro ou está saturado e demora a tomar consciência de que é preciso mudar de ramo ou atividade”, diz.
É importante também manter o canal de comunicação aberto com o credor, para facilitar eventuais renegociações.
Segundo Barros, também as empresas de cobrança terão de entender a situação de desemprego dos devedores.
“A abordagem tem de ser diferente, um pai de família que perdeu o emprego ou mesmo um aposentado que se endividou demais têm de ser entendidos”, diz.
Em alguns casos, a saída será dar mais tempo para o devedor ajustar sua vida. “Forçar uma cobrança numa situação dessas pode acabar obrigando o credor a dar um desconto maior na renegociação, o que também não interessa ao banco ou à financeira”, explica.
É importante também orientar os devedores, que às vezes não entendem de onde veio a dívida e por que ela é muito maior que o valor original. “Quanto mais informado por consumidor, mais rápido ele sai do endividamento”, afirma Barros.
Ele observa que as pessoas reagem de forma diferente quando entendem de onde veio a dívida. “É diferente você dizer que alguém tem uma dívida de tanto e vai ser negativada de lembrar que ela comprou o material de construção no depósito perto da casa dela e é preciso acertar a situação”, explica Barros.
“A grande maioria das pessoas quer regularizar a situação, não quer ficar devendo, mas muitas vezes não entendem o problema ou não sabem se organizar para pagar”, diz.

terça-feira, 8 de setembro de 2015

Quer se comunicar melhor? Aprenda a ouvir

Uma comunicação de confiança tem menos a ver com quanto você diz e mais a ver com quanto você ouve

Conor Neill

São Paulo -- Um de meus primeiros mentores me disse: “Nunca confunda uma circular com a realidade”. Como jovem ingênuo de 22 anos, eu supunha que o pessoal de meu escritório compartilharia as informações de modo aberto e transparente a fim de atingir o objetivo comum da companhia. Precisei de várias semanas para encarar a realidade — não é possível eliminar a política das interações humanas.
Trabalhei em 13 empresas distintas, em quatro continentes, e em todas elas havia uma grande di­ferença entre o que diziam as regras do “como deve ser feito” e do que era realmente feito. Na verdade, esse problema ocorre não só nas com­panhias mas também entre casais, famílias, times esportivos, pais e escolas etc. Há um desafio de entendimento quase em todos os âmbitos que requerem ação coordenada.
Por que é tão difícil a comunicação? O fato é que nós julgamos a nós mesmos por nossas intenções, enquanto os outros nos julgam por nossas ações. Quando eu dou algum conselho a um colega, mes­mo que a intenção seja facilitar seu trabalho, ele reage com irritação, pois considera que estou cri­ticando seu jeito de fazer.
Essa é a essência do que é difícil na comunica­ção: nós vemos as ações e ouvimos as palavras do outro. O empresário que chega 8 minutos atrasado a uma reunião e depois proclama a importância “de respeitar os colegas” se mostra incoerente. Sua ação diz muito mais do que suas palavras.
Quando um líder de uma empresa me pede ajuda para a comunicação de sua liderança, eu me concentro em suas atitudes. Sua agenda demonstra que ele realmente leva em conta as pessoas que diz ser importantes? Se não for assim, primeiro devemos resolver isso.
Uma comunicação de confiança tem menos a ver com “quanto você diz” e mais a ver com “quanto você ouve”. Não é a quantidade de informação que cria a confiança corporativa, mas, sim, quanto a organização sente que as pessoas estão ouvindo e atendendo o que está sendo comunicado.
Nós acreditamos em pessoas reais, não em atores. Confiamos no indivíduo quando suas ações são coerentes com as palavras que diz. Nenhuma circular consegue esconder uma realidade que não aparece como mensagem por direito próprio. Como disse Mahatma Gandhi uma vez: “Minha vida é a minha mensagem”.

quarta-feira, 29 de julho de 2015

5 queixas frequentes das empresas em relação aos jovens

reclamação alto falante

São Paulo – Ágeis, e, em grande parte das vezes, ambiciosos, os jovens têm algumas características que vão ao encontro das necessidades do mercado de trabalho atual. Mas muitos ainda deixam a desejar em relação a alguns aspectos, segundo o headhunter Felipe Brunieri, da Talenses.
“Em perfis mais jovens, as empresas têm sentido falta de algumas habilidades técnicas e comportamentais”, diz ele com base no feedback de empresas clientes.
Confira as principais queixas, segundo o headhunter:
1. Inglês não fluente
Esta é principal queixa das empresas, segundo o headhunter. Mesmo com boa capacidade de leitura e compreensão do idioma, tropeços na hora da conversação são bastante frequentes, sobretudo, entre profissionais da área comercial, de TI e também de engenharia.
“Nas áreas de finanças, fusões e aquisições, relações internacionais e marketing há mais pessoas com inglês fluente”, diz Brunieri.
Na opinião de Diego Leão, fundador do Personal Carreira, estudar o idioma é uma das dicas mais importantes para quem quer começar bem na carreira.
“Inglês fluente é um dos requisitos para participar dos grandes programas de trainee que são trampolins para a carreira dos jovens. É só ver o número de executivos de sucesso que foram trainees”, diz.
2. Conhecimento superficial
A “geração Google” encontra dificuldades na hora de aprofundar em temas mais técnicos, segundo Brunieri.“O acesso à informação é fácil, mas a profundidade desta mesma informação não é considerável”, diz o headhunter da Talenses. De acordo com ele, o problema é mais crítico em setores técnicos e de suporte em finanças, TI e engenharia.
O foco nos pontos fracos, em vez da atenção aos talentos naturais, é um erro comum, segundo Diego Leão. “Vejo muitas pessoas preferindo estudar assuntos em que têm mais dificuldade. Sempre digo que é mais importante investir nos pontos fortes, ou seja, explorar e se aprofundar naquilo que gosta e que vai bem”, diz.
3. Falta de concentração durante o expediente
A queixa é antiga e muitos a consideram bastante antiquada. Mas ainda há empresas que consideram redes sociais e aplicativos de mensagens os vilões da produtividade da geração Y. “O jovem precisa estar 100% conectado e isso pode atrapalhar, na opinião de alguns gestores”, diz.
Esta pode ser até uma reclamação exagerada, no entanto, é fato que o sucesso chega mais cedo para os proativos que não perdem tempo, segundo o fundador do Personal Carreira.
4. Expectativa de crescimento descolada da realidade
A vontade de crescer na carreira é vista com bons olhos pelo mercado. A ambição exagerada, não. “O problema surge quando ela não está de acordo com o que empresa tem a oferecer”, diz Brunieri.
Por isso, na hora de traçar metas e objetivos de carreira, o jovem deve levar em conta o tempo médio necessário para fechar ciclos e evoluir profissionalmente.
E esse aspecto varia de acordo com o segmento, de acordo com Brunieri. Indústrias de base, setor bens de capital e de mineração são tradicionalmente mais conservadores em relação ao tempo necessário para ser promovido, segundo o headhunter.Já empresas de tecnologia e do mercado financeiro permitem ascensão (principalmente salarial) mais rápida. 
“Existem etapas que devem ser cumpridas, porque as oportunidades aparecem para quem está, de fato, preparado”, diz Leão.
5. Pouco comprometimento com a empresa
Uma das principais preocupações dos departamentos de recursos humanos é em relação à alta rotatividade de pessoas. Na visão das empresas, jovens trocam de emprego, muitas vezes, diante do primeiro conflito profissional.
Do lado da geração Y, mais relevante do que o comprometimento com a empresa, é participar de projetos que façam sentido, diz Brunieri. A relação com o gestor direto também ganha relevância, segundo ele.
Assim, para evitar frustrações, a recomendação é olhar para estes aspectos antes mesmo de vestir o crachá de funcionário.
Isso porque, quando as mudanças de emprego são constantes, há que se levar em conta o risco para a carreira: o carimbo de profissional volátil.

quarta-feira, 22 de julho de 2015

Quando redes sociais se tornam profissionais

Não é de hoje que os intenautas brasileiros aparecem nas primeiras posições em estatísticas sobreuso de sites de relacionamento. O que nem todo mundo já se deu conta é que esses sites também podem se tornar estratégicos para recolocação profissional. Uma pesquisa realizada em março aponta que a internet e as redes sociais lideram as mídias mais procuradas quando se trata de busca por emprego ou informações sobre carreira.
Para além dos números, a experiência demonstra que as redes sociais são efetivas também na constituição de parcerias entre empresas e profissionais autônomos. O preferido é o LinkedIn, site de relacionamento com foco profissional lançado nos Estados Unidos em 2003, mas que chegou oficialmente ao Brasil somente em 2010.
– O uso do LinkedIn permite que tenhamos um canal de comunicação de nossos funcionários, clientes, fornecedores e um monte de malucos oferecendo produtos e soluções mirabolantes – considera Leonardo Roth Kunzler, 34 anos, diretor de uma empresa de TI em Porto Alegre.
Um desses “malucos” era o diretor de recursos humanos André Streppel, 29 anos. Ele propôs a Kunzler um serviço de recrutamento focado na área de tecnologia. Num primeiro momento, Kunzler desconfiou. Depois da primeira conversa, Streppel conseguiu fazer com que ele mudasse de ideia. Em dois meses de contrato, Kunzler já entrevistou mais de 30 pessoas em Porto Alegre e em São Paulo, sendo que seis candidatos foram contratados.
– Pelas redes sociais, todos os cadastrados são candidatos às vagas, sem a necessidade de que enviem seu currículo. Cabe ao RH encontrar as pessoas na rede – avalia Streppel.
O analista de sistemas Henrique Spiazzi, 27 anos, foi um dos recrutados por Streppel a partir do LinkedIn. Ele se cadastrou na rede em busca de possibilidades de trabalho no Exterior. Acabou sendo selecionado para trabalhar como desenvolvedor em Porto Alegre, oportunidade que impulsionou seu projeto pessoal de abrir uma empresa. Hoje, Spiazzi presta serviços de análise e desenvolvimento de sistemas, principalmente na área comercial.
– É uma ferramenta global que te abre portas e possibilita contatos para fechar negócios – diz Spiazzi sobre a rede social.
Entrevista presencial ainda é decisiva
Para o headhunter do escritório da Michael Page em Porto Alegre Murillo Lima as redes sociais devem servir como ferramenta adicional nos processos de seleção, mas não são decisivas. Aindavale a entrevista para decidir.
– É útil para chegar até os nomes, mas não invalida a entrevista presencial para avaliar realmente o perfil do candidato. Precisa ter um contato pessoal – diz Lima.
Em sua atividade, Lima afirma usar bastante as redes LinkedIn, Facebook Twitter, pois elas permitem ir além do currículo.
– No caso do LinkedIn, você tem relatórios de amigos, colegas de trabalho e até chefes dando recomendações profissionais. Você consegue medir o número de empresas que ele passou, o estilo do profissional, os grupos que ele faz parte. No Facebook e no Twitter, por exemplo, você consegue ver até a disposição pessoal do candidato, que tipo de assuntos lhe interessam – exemplifica.
A facilidade de conexão exige, ao mesmo tempo, abertura e cautela, tanto de trabalhadores quanto de empregadores. De acordo com Lima, é mais comum do que se pensa empresas usarem como justificativa para desligar profissionais o fato de eles estarem ativos em redes sociais de carreira.
– Não necessariamente o fato de estar conectado significa que ele está querendo sair. O empregador não pode fechar o profissional dentro da empresa, ele deve dar liberdade para que o funcionário possa olhar e comparar – recomenda.
Da mesma forma, é preciso ser prudente ao compartilhar informações pessoais nas redes. Se, por um lado, elas podem ajudar na socialização com os colegas e chefes, por revelarem aspectos que não ficam aparentes no escritório, por outro, os excessos podem causar problemas.
– É importantíssimo não expor a empresa e o cargo, tendo o cuidado de não misturar essas informações com a vida pessoal – destaca Lima.
Retirado de: http://revista.penseempregos.com.br/especial/rs/editorial-empregos/19,1214,3541614,Quando-redes-sociais-se-tornam-profissionais.html

quarta-feira, 15 de julho de 2015

Decotes e roupas justas podem levar mulheres à demissão

Mulheres que usam roupas muito justas ou decotadas no ambiente de trabalho estão sabotando a sua carreira e até podem ser demitidas por causa dos excessos no vestuário, de acordo com uma pesquisa. O estudo, realizado pelo empresário britânico da área de mídia Peter Jones, também descobriu que quase metade dos chefes havia esquecido alguém para a promoção ou um aumento salarial pela mesma razão.Roupa decotada pode dar demissão
Ao contrário da ideia de que roupas femininas cavadas e curtas seriam uma vantagem nos negócios, a pesquisa mostra que os empregadores veem os trajes femininos muito sugestivos como um dos maiores erros que uma funcionária pode cometer. As consequências podem ser desastrosas: conforme o estudo, um em cada cinco gerentes admitem ter despedido alguém por não se vestir “adequadamente".
A maioria dos chefes também rejeita candidatos que pareçam estar desalinhados em uma entrevista de emprego. Oitenta por cento dos gestores afirmam que a maneira como as pessoas se vestem no trabalho pode ter efeitos – positivos e negativos – sobre sua carreira.T-shirts da coleção Peter Jones
A pesquisa entrevistou cerca de 3 mil gestores e trabalhadores e foi desenhada para avaliar o impacto do chamado vestuário casual, muito difundido nos Estados Unidos. O estilo é adotado por trabalhadores sobretudo nas sextas-feiras.
O levantamento também mostrou que os jovens utilizam mais calças jeans e camisetas no final da semana de trabalho, em vez de seus ternos e gravatas de costume. No setor privado, especialmente no mercado norte-americano, o terno tradicional está de volta por conta da recessão: os trabalhadores estão com receio de perder seus empregos e tendem a se apresentar mais bem-vestidos. Munido com os dados da pesquisa, o empresário Peter Jones aproveitou para lançar uma coleção de camisas, gravatas e acessórios adequados para o ambiente corporativo, alinhados aos novos tempos de competitividade, aparência neutra e desempenho extra para assegurar uma vaga no mercado de trabalho.
(Com informações do Daily Mail)


quarta-feira, 8 de julho de 2015

Como se comportar no primeiro emprego?

Pense Empregos

Quais são os cuidados necessários para ter uma boa imagem no primeiro emprego? Como montar uma rede de relacionamentos, fazer marketing pessoal e valorizar o próprio trabalho?  Muitos jovens em início de carreira sofrem com essas questões, mas há uma solução bem simples para isso.

O estágio é uma das ferramentas mais apropriadas para proporcionar experiência. A maioria dos estudantes não conhece o lado prático de uma organização e acabam confundindo o estágio ou emprego com a continuação do ambiente acadêmico. "É de extrema importância manter uma postura como a de qualquer outro colaborador dentro de uma empresa", diz Carmen Alonso, gerente de treinamento.

Há diversos detalhes a serem observados e seguidos para começar bem a trajetória profissional. Veja alguns deles:

- Cumprimento de horários e normas:Faltar ou atrasar na primeira semana, nem pensar, a atitude pode ser confundida com falta de comprometimento. Programe-se para chegar com 15 minutos de antecedência.

Relacionamento: É comum o novo colaborador sentir-se deslocado, porém, é importante superar a timidez e começar a se relacionar com as pessoas. Uma atitude de parceria contribui muito para a formação de um bom time de trabalho. Mas cuidado com o excesso de informalidade. Utilize sempre o português correto e mantenha a prática da leitura para aperfeiçoar cada vez mais o vocabulário.

- Iniciativa: O ideal é sair em busca de novas tarefas caso o novato perceba que está com poucas atividades, isso evita a dispersão. Não é somente o empregador quem deve ensinar as tarefas ao colaborador, mas também o contrário. Quem não possui experiência sempre têm algo a agregar pela sua própria vivência.

- Vestimenta: Algumas empresas adotam estilos formais e outras mais informais. Antes de ingressar em uma organização, já no período do processo seletivo, observe o tipo de roupa comum aos colaboradores e procure trajar-se de acordo. Lembre-se: independentemente do estilo da empresa ou até mesmo da função, roupas de passeio, muito coloridas e maquiagens fortes não são adequadas em ambiente corporativo.

- Desenvolvimento de carreira: O mais importante é fazer atividades do seu gosto e não somente as oferecidas pela empresa. Caso não atue na sua área de interesse, intensifique o seu networking dentro da organização. É possível conseguir uma nova colocação em empresas parceiras ou até mesmo ser indicado para processos seletivos de clientes e fornecedores.

A importância da graduaçãoSegundo pesquisa da Fundação Getúlio Vargas, cada ano a mais de estudo aumenta em 15% a remuneração. Tanto o nível superior quanto um segundo e até terceiro idiomas são importantes e benéficos para o desenvolvimento.

Com essas informações, o passo inicial para uma carreira de sucesso vai ficar mais fácil.
Retira de: http://revista.penseempregos.com.br/noticia/2011/11/como-se-comportar-no-primeiro-emprego-3557212.html

quarta-feira, 1 de julho de 2015

Saiba 10 comportamentos inadequados para o ambiente de trabalho

MorgueFile.com

Muito se fala sobre cuidar a postura durante a entrevista de emprego, ou sobre pensar bem nas informações que devem compor o currículo. No entanto, a atenção não deve se perder depois de conquistar a vaga. Alguns desempenhos são esperados no ambiente profissional, e um comportamento inadequado pode prejudicar a carreira.
De acordo com Samuel Sá, gerente da área de recrutamento e seleção da Arezza, empresa de consultoria em Recursos Humanos, mesmo com vasto conhecimento técnico, é difícil manter um profissional que tenha atitudes impróprias para o ambiente corporativo. “Pode-se dizer que 80% dos motivos de desligamento são provocados por essas deficiências”, completa.
Para não comprometer o futuro, os especialistas da Arezza listam 10 atitudes que o profissional deve evitar no ambiente corporativo:
1) Assuntos profissionais x pessoais - É muito comum que o colaborador realize atividades como falar com a família, acessar redes sociais e pagar contas durante o expediente. Para não prejudicar as obrigações na empresa, o indicado é resolver essas questões após a jornada de trabalho. Caso o assunto só possa ser resolvido no horário comercial, é de bom senso reservar o horário de almoço.
2) Roupa – Pode até parecer fútil para alguns, mas muitos profissionais ainda pecam no vestuário. Há situações, como o abuso de decotes e transparências, e o uso de jeans em dias não permitidos, que podem criar problemas. Por esse motivo, é importante que o contratado adote o traje de acordo com a cultura da empresa e tenha a preocupação de adequar suas roupas ao ambiente de trabalho.
3) Postura – Cuidado com palavrões, gírias e falar alto no trabalho. Comportamentos como esses podem prejudicá-lo no ambiente corporativo. Por isso, é fundamental ser educado e manter a compostura mesmo em situações criticas.
4) Críticas em público –  O feedback negativo nunca deve ser em público, pois tal atitude pode constranger o colaborador. Porém, caso o assunto for um elogio ou reconhecimento é indicado fazer diante de outras pessoas como forma de incentivo. Os especialistas afirmam que acima de tudo é preciso ter bom senso e respeito.
5) Falta de Pontualidade –  A atenção ao horário não é apenas na entrada ao trabalho, mas inclui ser pontual nas reuniões e outros compromissos da empresa. Além disso, o profissional deve respeitar o tempo estipulado para o almoço e cumprir suas tarefas no prazo.
6) Falar mal da empresa – Criticar a organização por causa do salário, benefícios e discordar das novas políticas da organização no ambiente de trabalho, não pega bem. Para os especialistas, existem os canais e os momentos certos para relatar a insatisfação. O indicado é expor as ideias ao mesmo tempo em que propõe soluções. 
7) Desrespeitar a hierarquia – Não acatar as regras da empresa é considerada insubordinação e pode levar a demissão. Além disso, passar por cima da posição pré-estabelecidas na instituição não é visto como pró-atividade. Em termos de postura, é essencial respeitar a hierarquia para evitar problemas na vida profissional. 
8) Impor pensamentos ideais – É comum o líder ditar regras como crenças religiosas e política, entre outras determinações que ele acredite. Segundo especialistas, o chefe deve agir como responsável e não como ditador. Antes de tudo, é fundamental respeitar as diferenças e buscar o melhor de cada um para agregar valor à política da empresa.
9) Ausência de feedback – A falta de esclarecimento dos funcionários perante seus colegas e ao publico externo compromete a imagem da organização. Deixar de dar um retorno quanto a uma solicitação, por exemplo, pode passar uma impressão negativa. As empresas são feitas de pessoas, que podem achar ruim a falta de informações.
10) Atmosfera negativa – Conviver com colega que reclama de tudo e ainda é mal-humorado não é nada agradável. Antes de expor um comentário, avalie se ele vai causar um desconforto no local de trabalho. O aconselhável é agir para sempre manter um ambiente positivo.
Retirado de: http://revista.penseempregos.com.br/noticia/2013/04/saiba-10-comportamentos-inadequados-para-o-ambiente-de-trabalho-4110313.html

quarta-feira, 24 de junho de 2015

As Gerações Baby Boomer, X, Y e Z


Origens e conflitos das diferentes gerações no contexto profissional

O início das classificações
Antigamente uma geração era definida a cada 25 anos, porém, nos dias de hoje, já não se espera mais um quarto de século para se instaurar uma nova classe genealógica. Atualmente os especialistas apontam que uma nova geração surge a cada 10 anos apenas. Nas empresas, isso implica em pessoas de diferentes idades e costumes vivendo em um mesmo ambiente de trabalho, trocando experiências e gerenciando conflitos em períodos cada vez menores.
A geração Baby Boomer
A Geração Baby Boomer surgiu logo após o fim da Segunda Guerra Mundial. Hoje, estas pessoas estão com mais de 45 anos e se caracterizam por gostarem de um emprego fixo e estável. No trabalho seus valores estão fortemente embasados no tempo de serviço, e preferem ser reconhecidas pela sua experiência à sua capacidade de inovação.
O termo em inglês “Baby Boomer” pode ser traduzido livremente para o português como “explosão de bebês”, fenômeno social ocorrido nos Estados unidos no final da Segunda Guerra, ocasião em que os soldados voltaram para suas casas e conceberam filhos em uma mesma época.
Os Boomers também são identificados como inventores da era “paz e amor”, pois tinham aversão aos conflitos armados. Preferiam a música, as artes e todas as outras formas de cultura como instrumentos para evolução humana do que as guerras.
Nos dias de hoje os pertencentes à geração Baby Boomer, em sua maioria, ocupam os cargos de diretoria e gerência nas empresas. Por exercerem funções de chefia, e muitas vezes em nível estratégico, chocam-se diretamente contra as gerações mais jovens no que diz respeito aos seus ideais, o que ocasiona um contraste de comportamento e valores considerável, que já é apreciado com grande cuidado nos setores de recursos humanos e estratégico das organizações, que por sua vez tentam administrar positivamente os conflitos e reverter as diferenças em potenciais de atuação.
A Geração X
Enquanto a Geração Baby Boomer se apresenta como contemporânea ao nascimento da tecnologia a Geração X surge já fazendo uso dos recursos tecnológicos promovidos por sua geração precursora. Surgida em meados da década de 60 e estendendo-se até o final dos anos 1970, essa geração vivenciou no Brasil acontecimentos como as “Diretas Já” e o fim da ditadura.
No meio profissional a Geração X é caracterizada atualmente por certas resistências em relação a tudo que é novo, além de apresentar insegurança em perder o emprego por pessoas mais novas e com mais energia. Estas formam a sucessora da Geração X: a Geração Y.
A Geração Y
Nasce então na década de 80 a Geração Y, que em pouco tempo de vida já presenciou os maiores avanços na tecnologia e diversas quebras de paradigma do mercado de trabalho. Por conseguinte, num ambiente tão inovador, a Geração Y se individualiza ao apresentar características como capacidade em fazer várias coisas ao mesmo tempo, como ouvir música, navegar na internet, ler os e-mails, entre várias outras que, em tese, não atrapalham os seus afazeres profissionais. Essa geração também apresenta um desejo constante por novas experiências, o que no trabalho resulta em querer uma ascensão rápida, que a promova de cargos em períodos relativamente curtos e de maneira contínua.
Os perfis da Geração X e Y são bastante diferentes quando colocados em comparação os seus comportamentos. Enquanto o X prefere tranquilidade o Y quer movimento; o Y deseja inovar a qualquer custo, já o X prefere a estabilidade e o equilíbrio. Tais contrastes apresentam uma dificuldade para as empresas que possuem colaboradores da Geração X subordinados a Geração Y. A maioria dos mais velhos não aceita com naturalidade um comando imposto por um mais novo, que por sua vez acha morosa demais as decisões dos mais velhos.
Nos dias de hoje e em meio a tanta diferença de valores, para as organizações a preferência se dá pela capacidade de cada profissional e não mais pelo tempo de trabalho. Embora a experiência conte muito na tomada de decisão a competência de cada um em função da demanda por execuções mais rápidas torna-se o fator primordial para a contratação, delegação de funções e promoções dentro de uma empresa.
A Geração Z
Os jovens nascidos em meados dos anos noventa forma o conjunto da Geração Z. Estes ainda não estão inseridos no mercado de trabalho, mas já são motivo de reflexão por conta do seu comportamento individualista e de certa forma antissocial.
A Geração Z é contemporânea a uma realidade conectada à Internet, em que os valores familiares, como sentar-se à mesa e conversar com os pais, não são tão expressivos quanto aos contatos virtuais estabelecidos pelos jovens na Web. Formada pelos que ainda não saíram da escola e ainda não decidiram a profissão a ser exercida no futuro a Geração Z também se destaca por sua excentricidade.
Os jovens da Geração Z apresentam um perfil mais imediatista. Querem tudo para agora e não têm paciência com os mais velhos quando estes precisam de ajuda com algum equipamento eletrônico ou algum novo recurso da informática. Esse tipo de atitude sugere que tais jovens terão sérios problemas no mercado de trabalho, quando serão exigidas habilidades para se trabalhar em equipe. O trabalho coletivo demanda respeito e tolerância, virtudes em escassez nos jovens da Geração Z.
Conclusão
Independente da geração a que o profissional pertença, o objetivo principal de uma empresa é obter lucro. Para essa finalidade não existe uma receita absoluta, porém, para se estabelecer, ela exige um requisito básico dos colaboradores envolvidos, que é a capacidade de se trabalhar em equipe. Em qualquer que seja a organização multisetorial, nenhum profissional é dotado de todas as competências necessárias a todos os seus processos, desde o atendimento até a produção. A evolução profissional individual sempre depende do aprendizado, que por sua vez depende da troca de experiências. Essa troca só é possível de pessoa para pessoa e geralmente a faixa etária não é equivalente.
Todas as gerações têm a ensinar umas às outras e feliz daquele que é capaz de ouvir corretamente e se impor corretamente. Mas o que é ser correto? O comportamento correto é aquele que visa o equilíbrio, sem excessos. Um profissional mais velho, mesmo tendendo naturalmente ao conservadorismo, precisa compreender que o mais novo possui os atributos da inovação, da energia, da motivação e da habilidade em lidar com o novo. Assim as gerações mais antigas dependem dessas características alheias para se renovarem diante de um novo cenário dos negócios. Hoje tudo está conectado e as tarefas a serem executadas pelas pessoas dependem dessa conexão.
Já os mais novos, independente da sua competência e da sua aptidão para o exercício aprimorado de suas funções, precisam atingir o equilíbrio através da sobriedade dos mais velhos. As gerações mais antigas têm a capacidade bem definida de pensar estrategicamente, o que torna suas decisões estatisticamente mais acertadas. Enquanto o jovem pode inovar constantemente por meio das suas ideias os profissionais das gerações anteriores viabilizam a inovação sem os prejuízos que estas podem causar por não terem sido concebidas de maneira estratégica.
Atualmente, muitos líderes das gerações Baby Boomer e X estão se tornando cada vez mais Y. Isso devido ao crescimento exponencial do volume de informações que devem ser consumidas diária e instantaneamente. Embora a maioria dos executivos tenham tido sua formação e inicio de carreira em uma época diferente da de hoje, eles começam a esboçar um novo perfil de comportamento diante de uma nova realidade: ou se envolvem ou serão envolvidos.
Portanto, a empresa do futuro se apresentará como aquela que será capaz de conciliar diferentes gerações em um mesmo ambiente de trabalho, extraindo o que cada profissional tem de melhor e equilibrando os potenciais individuais em função do bem estar coletivo.
Fonte: Jornal da Globo (matéria disponível em https://www.youtube.com/watch?v=I65De0L971w)
Anderson Carvalho
Consultor Web
Graduado em Ciência da Computação
Especialista em Consultoria Web

Retirado de: http://www.coisaetale.com.br/2012/04/as-geracoes-baby-boomer-x-y-e-z/

quarta-feira, 17 de junho de 2015

Quanto valem no Brasil os diplomas mais valorizados dos EUA

Salários em alta

Lá e cá

São Paulo – Os mais altos salários iniciais para universitários nos Estados Unidos estão na área de engenharia e de ciências da computação. É o que mostra levantamento realizado pelo PayScale.
Mas será que no Brasil os mesmos diplomas também rendem bons salários? Confira a comparação entre o que se paga nos Estados Unidos e a média de remuneração no Brasil, com base nos dados do Salariômetro, ferramenta da Fipe que mede os salários médios de admissão a partir das contratações feitas nos últimos seis meses: 

1. Engenharia de petróleo

Salário inicial nos EUA : 102.300 dólares por ano. (8.525 dólares por mês)
Salário para profissionais com mais de 10 anos de experiência no EUA: 176.300 dólares por ano (14. 691 dólares por mês)
Salário mensal médio de admissão no Brasil para engenheiros químicos especializados em derivados de petróleo: 8.918 reais. 

2. Engenharia química

Salário inicial nos EUA: 69.600 dólares por ano. (5.800 dólares por mês)
Salário para profissionais com mais de 10 anos de experiência no EUA: 116.700 dólares por ano. (9.725 dólares por mês)
Salário mensal médio de admissão no Brasil para engenheiro químico em geral: 6.609 reais. 

3. Engenharia de computação

Salário inicial nos EUA: 67.300. (5.608 dólares por mês)
Salário para profissionais com mais de 10 anos de experiência no EUA: 108.600 dólares (9.050 dólares por mês)
Salário mensal médio de admissão no Brasil para engenheiro de sistemas operacionais em computação: 5.164 reais. 

4. Engenharia nuclear

Salário inicial nos EUA: 67.000 por ano. (5.583 dólares por mês)
Salário para profissionais com mais de 10 anos de experiência nos EUA: 118.800 dólares. (9.900 dólares por mês)
Salário mensal médio de admissão no Brasil para engenheiro mecânico nuclear: 16.155 reais

5. Ciência da computação

Salário inicial nos EUA: 66.700 dólares por ano (5.558 dólares por mês)
Salário para profissionais com mais de 10 anos de experiência: 112.600 dólares por ano. (9383 dólares por mês)
Salário mensal médio de admissão no Brasil para pesquisador em ciências da computação e informática: 5.068 reais.

6. Engenharia elétrica voltada para computação

Salário inicial nos EUA: 66.500 dólares por ano (5.541 dólares por mês)
Salário para profissionais com mais de 10 anos de experiência: 113.000 dólares por ano (9.416 dólares por mês)
Salário mensal médio de admissão no Brasil para engenheiro eletricista: 6.591 reais.
Salário mensal médio de admissão no Brasil para engenheiro de projetos eletrônicos: 6.996 reais 

7. Engenharia elétrica

Salário inicial nos EUA: 65.900 dólares por ano (5.491 dólares por mês)
Salário para profissionais com mais de 10 anos de experiência: 107.900 dólares por ano. (8.991 dólares por mês)
Salário mensal médio de admissão no Brasil para engenheiro eletricista: 6.591 reais. 

8. Engenharia aeroespacial

Salário inicial nos EUA: 64.700 dólares por ano (5.391 dólares por mês)
Salário para profissionais com mais de 10 de anos de experiência: 107.900 dólares por mês. (8.991 dólares por mês
Salário mensal médio de admissão no Brasil para engenheiro aeronáutico: 6.826 reais

9. Engenharia de telecomunicações

Salário inicial nos EUA: 64.100 dólares por ano (5.341 dólares por mês)
Salário para profissionais com mais de 10 anos de experiência: 113.200 dólares por ano. (9433 dólares por mês)
Salário mensal médio de admissão no Brasil para engenheiro de projetos de telecomunicações: 6.674 reais.

10. Engenharia de materiais

Salário inicial nos EUA: 64.000 dólares por ano. (5.333 dólares por mês)
Salário para profissionais com mais de 10 anos de experiência: 105.100 dólares por ano. (8.758 dólares por mês)
Salário mensal médio de admissão no Brasil para engenheiro de materiais: 7.333 reais
Retirado de: http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/10-diplomas-valorizados-nos-eua-e-quanto-eles-valem-por-aqui#11