sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Maneiras de Aumentar sua criatividade

Quebre Regras
É importante quebrar algumas regras e tentar fazer coisas que nunca foram tentadas. Ao ter uma ideia, pesquise e veja se alguém já fez aquilo da maneira como pensou.

Não tenha medo de errar
Assuma riscos, não tente ser perfeito o tempo todo. Criatividade serve para explorar o desconhecido e, para isso, precisamos ter em mente que frequentemente vamos errar. E um dos pontos básicos para ampliar nosso potencial criativo é reconsiderar nosso medo de errar, talvez transformando a palavra em “testar”. “Não existe resposta certa ou errada. O que existe são possibilidades diferentes”, diz Solange Machado.

Tenha um Caderno amigo 
Leve um caderno com você a todos os lugares. Caso tenha uma ideia, anote-a e tente desenvolvê-la.

Fuja do computador
Tente passar algum momento longe do computador (esqueça também o celular). Envolva-se com atividades como ler um livro, ouvir música, desenhar ou passear por um lugar onde nunca tenha ido. “Para ser criativo, é essencial deixar a mente fluir sem ser distraído por estímulos externos irrelevantes”, diz Sérgio Navega. E, principalmente, durante o dia no trabalho, busque momentos de isolamento e de tranquilidade para deixar a mente vagar e explorar regiões incomuns, esqueça por um tempo do Facebook, do Twitter e dos  chats, em geral.



Experimente o diferente
É importante viver experiências diferentes, como viajar para lugares desconhecidos, comer algo exótico, ler um livro que não tenha nada a ver com seu trabalho, conhecer pessoas com vida diferente da sua.

Descanse
Relaxe. Férias são fundamentais para que você repense o significado de sua vida e de sonhos pessoais.

Rebele-se
Ouça seu lado rebelde. Internamente, de forma subjetiva, não pública, podemos questionar tudo o que está sendo feito e proposto em nossa vida pessoal e profissional, não apenas por nós mesmos, mas por todos à nossa volta, diz Sérgio Navega. “Ninguém precisa saber que estamos fazendo isso. O objetivo é buscar maneiras diferentes de pensar, associar ideias e agir.”

Insista
"Esgote todas as possibilidades de um mesmo assunto. Não pare na primeira ideia", diz Graziela Peres.

Busque várias alternativas
Não existe resposta certa ou errada. O que existe são possibilidades diferentes. É necessário gerar muitas possibilidades antes de achar algo que realmente faça sentido. “Nosso cérebro odeia ambiguidade, por isso pula muito rápido para as soluções. Então, busque umas 30 ou 50 alternativas antes de começar a pensar numa escolha”, ensina Solange Machado.

Agir é importante
“Aja, pratique a ação. Uma ideia já é um projeto de ação. Experimente em pequena e em grande escala. Mesmo na fase de planejamento, transforme-o em uma ação”, diz Marcus Faustini.

Misture
"Tenha coragem para experimentar novas combinações, coisas que não pareciam combinar a princípio", diz Marcus Faustini.

Faça pausa
"Conheça seu ritmo. Reserve um horário para pensar livremente, enquanto você anda ou caminha, por exemplo", diz Auro del Giglio, autor de Brainconomics (Ed. Atheneu).



quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Cuidado! Você é o que compartilha nas redes sociais corporativas!

Nessas redes de empresas, é melhor ser o mais interessante, e não o mais popular

Nos últimos meses, empresas como Itaú, Bradesco e Petrobras começaram a montar suas redes sociais corporativas. Por meio de ferramentas de relacionamento virtual, as empresas querem fazer gestão de conhecimento, gestão estratégica de pessoas, aprendizagem organizacional, comunidades de prática, educação corporativa, inteligência competitiva e coletiva. 

As grandes companhias sabem que, incentivando o compartilhamento interno, vão integrar os funcionários e podem reduzir a duplicidade de produção de conteúdo, o desperdício de trabalho intelectual, o número de reuniões e o excesso de e-mails. Sim, a tecnologia social ajudará você, sua equipe, seus clientes e sua empresa.

Vários estudos indicam que quase 80% do que você está fazendo hoje na sua empresa já foi feito por alguém de modo similar e esse conteúdo está escondido em alguma caixa de e-mail, ata de reunião ou apresentação de ppt. Mais do que isso, a troca de ideias ajuda a alimentar a inovação na empresa. 



Nessas redes corporativas, a lógica é diferente da usada no Facebook, em que você tem de ser o mais curtido. Nas redes privadas, é melhor ser o mais interessante, e não o mais popular. 

Bem-vindos à era em que o "eu social" e o "eu corporativo" não terão linhas definidas. Você é o que compartilha. Você aprenderá com os mais novos e ensinará os mais experientes de sua empresa. Será educador e aluno simultaneamente. E você será respeitado pelos seus parceiros pela sua contribuição coletiva, e não pela piada engraçada.     
   
As oportunidades profissionais são fantásticas. Ao compartilhar coisas boas, você pode ser o curador de redes de pessoas da sua empresa e ganhar visibilidade, talvez uma promoção. Assuma o papel de contar as histórias dos insights de marketing, vendas, serviços e suporte, inovação e colaboração que surgirão em sua rede.


Ajude a divulgar a estratégia da empresa e a conectar pessoas de diferentes departamentos. Use a rede para motivar sua equipe — dar publicidade ao funcionário é uma ótima forma de reconhecimento. Não esqueça que a rede corporativa também é feita de humor refinado e de relacionamentos, conversas e reciprocidades. Na etiqueta digital, divulgue comentários respeitosos, significativos, oportunos e apropriados. Sempre pare e pense antes de postar.

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Você sabe qual o benefício mais desejado pelos brasileiros?

Planos de saúde, odontológico e seguros de vida são os benefícios mais comuns entre os executivos brasileiros, mas participação nos lucros (PLR) é o mais desejado, revela a Michael Page, empresa de recrutamento e seleção. A pesquisa comparou os benefícios mais desejados e os mais aplicados (mais comuns) entre gerentes e diretores de companhias brasileiras.

Segundo Leonardo de Souza, diretor da Michael Page, o plano de saúde / odontológico / seguros de vida são, sem dúvidas, valorizados pelos profissionais. Entretanto, com o passar do tempo, estes benefícios passaram a ser interpretados como algo padrão, vistos quase como uma obrigação de toda companhia. “Atualmente, se a empresa não oferecer estes benéficos, causará um impacto negativo, pois eles já são benefícios esperados pelos executivos”, diz.

O fato de a Participação nos Lucros ter um espaço representativo na pesquisa faz com que ele seja valorizado pelos gestores, comenta Souza. "Atrelado a isso, o PLR tende a ser um instrumento mais meritocrático, na medida em que não está apenas veiculado ao resultado da empresa como um todo, mas também aos resultados alcançados individualmente pelos profissionais. E este equilíbrio traz benefícios para a empresa e para o profissional”, finaliza.



Benefícios por cargo
Entre os gerentes, o benefício mais aplicado a todas as áreas pesquisadas é o plano de saúde/odontológico/seguro de vida. Porém, o benefício mais aplicado é considerado o mais desejado/importante por apenas 63% das áreas pesquisadas.

Para os diretores, o benefício mais aplicado também é o plano de saúde/odontológico/seguro de vida, mas este se balanceia com a Participação nos Lucros da empresa - que aparece como benefício mais aplicado em duas das 11 áreas pesquisadas.


quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Errar na contratação pode sair caro!

Em recente artigo publicado pelo Presidente da Association Of Executive Search Consultants – AESC, foi apontado o risco e o custo potencial da má contratação de um executivo.Segundo o “US Labor Department and the Society for Human Resources Management (SHRM)”, estima-se que o custo de reposição pode ser cinco vezes o salário anual deste executivo ou até ainda mais, de acordo com o nível de senioridade do profissional. Imagine então a má contratação quando falamos de um CEO. Isso pode custar milhões a uma organização.

Com o envolvimento de uma consultoria de recrutamento ou não, alguns processos são essenciais para evitar possíveis enganos. É sempre melhor ter cautela e ser profissional na hora de fazer uma contratação, conduzindo uma extensa busca no mercado, cumprir a etapa de due dilligence e buscar referências nos candidatos, tanto em seu histórico de carreira como sobre seu perfil pessoal.

Especialmente no Brasil, talvez por traços culturais, a etapa de busca de referências nos candidatos é geralmente subvalorizada, sem falar nadue diligence, que é o processo de investigação e auditoria nas informações de empresas, fundamental para confirmar os dados disponibilizados sobre os potenciais candidatos. Essa validação das informações de carreira e acadêmicas dos candidatos pode compreender também outros aspectos, como adaptação cultural.Isso porque quando um executivo é dispensado, geralmente as causas giram em torno do baixo desempenho ou por falta de adaptação à cultura organizacional.



Salário, bônus, garantias, benefícios, são exemplos de custos que somados podem chegar a quantias altíssimas no caso de um executivo ser dispensado. Os processos corretos no momento da contratação são exatamente para evitar esse tipo de surpresa.

O artigo que citei anteriormente também trás um exemplo de uma calculadora para a má contratação com mais fatores do que desempenho e adaptação cultural. Mas quantificar o real custo de uma escolha vai além desses fatores. O impacto na moral, desempenho, produtividade, custo de oportunidade, cultura corporativa e imagem podem também ser graves. Gestores que falham ou que são influências negativas prejudicam não só a eles mesmos, mas também aqueles que reportam ou trabalham no mesmo time. É a velha história de que basta uma maçã podre para estragar toda a cesta.


Com a importância de um processo de contratação sério em mente, um bom mapeamento de mercado, avaliação estruturada do candidato combinado com um processo profundo de referencias as empresas certamente estarão mitigando riscos e custos de uma má contratação. Espero que as dicas ajudem em seus futuros processos seletivos.

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Como melhorar o desempenho da equipe com a ajuda dos próprios funcionários

Estamos na era da comunicação colaborativa e das redes sociais, mas muitas empresas ainda adotam um relacionamento um tanto anacrônico com seus funcionários: apenas os gestores dão feedback para os subordinados. Porém, no trabalho ou na vida pessoal, a comunicação é mais eficaz quando há um diálogo. A chefia também deve ouvir o que os profissionais mais jovens têm a dizer.

As novas gerações podem inclusive estar em uma posição melhor de compreender certas mudanças no mercado do que seus gestores – como os constantes avanços tecnológicos. Uma pesquisa feita pela MTV no ano passado com mais de 500 “Millennials” (ou Geração Y) mostra que, para 76% dos entrevistados, a chefia poderia aprender muito com eles.

As empresas às vezes hesitam em pedir um feedback dos funcionários por assumir que a opinião deles será majoritariamente negativa. Ou que a equipe pedirá mudanças que representem 'ganhos' para os profissionais, mas 'perdas' para o negócio. Porém, dar voz aos funcionários ajuda a reter talentos, por estimular o engajamento entre trabalhadores e companhia. Além disso, certas sugestões podem se mostrar vantajosas para os dois lados.



Em tempos de internet, intranet e outras ferramentas online, é fácil para as empresas obterem um feedback de seus funcionários. Elas podem enviar pesquisas on-line para milhares de pessoas com um clique. Podem usar videoconferências para que profissionais de todo o mundo discutam seu desempenho ou descubram interesses comuns. Podem criar fóruns online para que a equipe envie perguntas aos executivos. E, claro, os gestores podem praticar a boa e velha habilidade de ouvir pessoalmente seus colaboradores.

Mas, ao receberem esse feedback, os gestores precisam efetivamente absorver e tentar agir com base no que disseram seus funcionários. Certamente muitas das sugestões não serão viáveis, mas outras podem ser mais fáceis de lidar do que se imagina. Por exemplo, a adoção de práticas mais flexíveis de trabalho. Os profissionais ganham em qualidade de vida – o que consequentemente resulta em mais produtividade.

Não se deve esperar que o feedback vá resolver todos os problemas ou garantir a satisfação geral dos funcionários. No entanto, ouvir a equipe certamente ajudará. Afinal, se você não descobrir o que seu time deseja, como poderá envolvê-lo em um planejamento para melhorar a produtividade de todos?


quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Competências fundamentais para se trabalhar em equipe

Uma das principais características procuradas hoje no mercado é saber trabalhar em equipe. Buscar essas melhorias faz com que os colaboradores criem habilidades e comecem a fazer a diferença, como, por exemplo, o aumento da produtividade.

A interação da equipe favorece também a capacidade de agregar valor e de gerar confiança, proporcionando um ambiente saudável e positivo. Com essa motivação os colaboradores se sentem mais motivados e preparados para as oportunidades da empresa.

Trabalhar em equipe não é apenas trabalhar em conjunto é preciso de compartilhamento. Os resultados nunca são alcançados apenas por uma pessoa, é preciso compartilhar com o outro para chegar ao objetivo final.

Procurar desenvolver suas habilidades em equipe é se destacar e dar espaço para a liderança. Empresas valorizam profissionais capazes de gerir e motivar os colaboradores, buscando sempre o desenvolvimento da equipe e os melhores resultados.



Confira algumas habilidades fundamentais para se trabalhar em equipe:

- Administrar conflitos: É importante saber lidar com os conflitos do dia a dia na empresa. Neste sentido, desenvolver a habilidade de conversar para esclarecer os fatos e conciliar as necessidades é sempre a melhor opção nesse momento. Assim você gera confiança e afeição da equipe.

- Comunicação: Saber valorizar a comunicação entre você e os outros colaboradores é fundamental para o trabalho em equipe. Escutar e falar na hora certa também é uma habilidade importante para que o ambiente se torne agradável e produtivo.

- Proatividade: Tomar atitude é um ponto positivo. Estar sempre disposto a ajudar e a resolver os problemas ajuda no seu desenvolvimento de sua equipe.

- Inovar: Procurar inovar é sempre importante para o crescimento da empresa e dos profissionais. Buscar soluções e alternativas é fazer com que todos cheguem ao melhor resultado com mais assertividade e o que é melhor, em pouco tempo.

- Confiança: É fundamental desenvolver a confiança entre as pessoas que estão a sua volta. Gerar esse sentimento é ganhar um espaço maior na equipe, pois você sempre será o apoio de cada um e saberá quando e como contar com cada colaborador.

Essas habilidades citadas são formas de aprender a importância de cada gesto que você desenvolve em sua empresa. Buscar líderes engajados e que consigam colocar em prática o seu trabalho em equipe é essencial para o crescimento das organizações.

Invista na melhoria de suas relações interpessoais, aprenda a trabalhar em equipe e alcance resultados extraordinários!

Fonte: administradores.com.br

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

7 pecados capitais na hora da entrevista de emprego

Gafes na hora da entrevista de emprego, uma das etapas mais temidas ou de maior expectativa para os candidatos num processo seletivo, podem significar o fim da conquista da vaga. “Alguns comportamentos são fatais num processo seletivo. Por isso, é importante que o candidato pesquise sobre a empresa e conheça seu perfil. E, claro, tenha uma postura adequada”, afirma Fernando Montero Capella, diretor da consultoria Capella RH.



 Abaixo, 7 pecados capitais na hora da entrevista de emprego:

1) Chegar atrasado

 2) Ir trajado de forma inadequada

 3) Nervosismo excessivo

 4) Atender o celular

 5) Usar gírias e/ou palavrões

 6) A postura/comunicação não-verbal


 7) Mentir 

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Você é adepto ao networking virtual?

A porcentagem de brasileiros adeptos ao networking virtual já ultrapassou a daqueles que costumam fazer o presencial (83%versus 72%), conforme revela pesquisa realizada pela consultoria Robert Half, com 651 executivos.

Quando questionados se deixaram de realizar o networking presencial depois de aderirem ao virtual, 19% responderam que sim e 81% disseram que passaram a realizar as duas formas de contato.



Porém, mesmo que os números apontem essa nova realidade, 80% afirmaram não recomendar para oportunidades de emprego profissionais que conhecem apenas virtualmente.

Em relação ao meio mais eficiente de networking, 57% dos entrevistados afirmaram que o contato presencial era o melhor para ampliar e fortalecer suas redes de contato, ante 21% que optaram pelo virtual e outros 21% que disseram optar pelas redes sociais.

O estudo também mostra que metade dos executivos tenta realizar encontros presenciais com os amigos e conhecer novas pessoas de um a três dias por mês, enquanto 20% afirmaram que a frequência varia de três a cinco vezes e cerca de 15% fazem essas reuniões mais de dez dias por mês.


quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Aprenda a aproveitar as críticas para crescer na carreira

A combinação de um feedback mal estruturado com a falta de preparo para recebê-lo pode ser desastrosa. É o que mostra um estudo da Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos. Segundo a pesquisa, uma crítica malfeita tem impacto na carreira até seis vezes mais forte do que um elogio.

A consequência é que o funcionário passa a render menos. A VOCÊ S/A identificou as críticas mais frequentes para ajudá-lo a não deixar que uma boa oportunidade de crescimento se transforme em um momento de desmotivação.

"Não é criativo"
Como agir: As definições de criatividade variam e podem estar relacionadas à melhora de processos ou à capacidade de ter ideias inusitadas. Identifique o que o gestor quer dizer e veja se é possível mudar. Pessoas menos criativas podem se desenvolver com a troca de ideias com outros profissionais e buscando referências.

"Não bate metas"
Como agir: Faça uma análise de seu trabalho para verificar se o feedback é condizente com o que foi acordado. Às vezes, o gestor está baseando a crítica em metas não combinadas. Se o caso for esse, mostre seus resultados. Se não, peça para o gestor sinalizar a meta não batida e o que você deve fazer para melhorar.



"Não entrega no prazo"
Como agir: Nunca coloque a culpa em outra pessoa da equipe. Identifique as causas do atraso, assuma o erro e se organize para que isso não se repita. Se perceber que não vai conseguir cumprir o prazo, avise com antecedência. Pedir mais prazo antes de aceitar a tarefa não caracteriza preguiça.

"Você precisa ser mais humilde"
Como agir: Perceber os exageros do próprio ego não é fácil. Peça exemplos de situações em que você agiu com arrogância. Durante uma discussão, tenha a humildade de admitir que você pode não ter razão, e, mesmo se estiver certo, não anule a opinião dos outros. Conquiste empatia na hora de defender algo.

É muito desorganizado
Como agir: Antes de levar a frase para o lado pessoal, tente compreender o que significa ser organizado para a pessoa que deu esse feedback. Uma simples mudança, como anotar as tarefas em uma agenda ou compartilhar compromissos, pode ajudar. Também há aplicativos que auxiliam na organização de tarefas.

Não está pronto para uma promoção
Como agir: Se você se considera preparado para mudar de cargo, verifique se seu chefe tem razão ao dizer o contrário. Seja perseverante, busque informações sobre as habilidades que você precisa para crescer e peça a opinião para profissionais que admira. Preencha esses gaps e fale com o seu gestor novamente.

Não entende a missão
Como assim: Avalie se a missão foi passada pela empresa de forma clara e objetiva. Em caso positivo, tente se comunicar melhor com seu gestor e não tenha medo de fazer uma pergunta que pareça óbvia. É melhor pecar pelo excesso de comunicação do que entregar algo que não esteja alinhado com a estratégia da empresa.

Não se relaciona com as pessoas
Como assim: Saber se relacionar é fundamental em qualquer carreira. Ao receber este feedback, analise se você trata as pessoas com respeito e entende as necessidades dos outros. Preste atenção nas palavras que usa para conversar com os colegas e observe as atitudes de outros profissionais da empresa.


quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Manual do Currículo Vencedor!

Um recrutador demora em media, 30 segundos para analisar um currículo. Saiba como prender a atenção dele por mais tempo – e receber propostas de emprego.


Seja conciso no campo “objetivo”. Não preencha esse campo com uma frase, mas com o nome do cargo que busca. “Os recrutadores fazem a busca por palavras-chave. Quanto mais direto você for, melhor, diz Luís Testa, diretor de marketing da Catho.

Preencha todos os campos. Os recrutadores podem usar filtros durante a pesquisa que excluem, por exemplo, quem não escreveu nada no campo “qualificações”. Curriculos completos são dez vezes mais visualizados.

O sistema de filtragem coloca em primeiro lugar currículos com mais expressões correspondentes ao termo buscado. Se o recrutador digitar “gerente de projetos em mídias sociais” aparecerá primeiro aquele que contiver todas essas palavras.

Cite todas as tecnologias e certificações que você domina. “Nomes de softwares ou de sistemas de programação são muito usados nos filtros de pesquisa”. Afirma Fernanda Chaves, estrategista de mídias sociais do Vagas.com.br. Evite abreviaturas, isso pode dificultar a busca.

Diferentemente do currículo de papel, que deve ser curto, a versão digital pode conter mais informações, como vivencia no exterior, artigos publicados e idiomas, pois é triado automaticamente.

Coloque todos os cursos que você fez e o nome completo da instituição. Muitos recrutadores fazem busca por faculdade.

Mantenha seus dados atualizados mesmo quando empregado.  Isso pode ajuda-lo a ser encontrado futuramente.

Use um e-mail que soe profissional: 76% dos recrutadores dispensam candidatos com e-mails considerados impróprios.
Revise, revise, revise. Um erro de ortografia ou digitação já faz 61% dos recrutadores desistir do candidato.

Se tiver um site com portfólio ou que mostre alguma realização sua inclua no currículo. Isso aumenta a credibilidade.


Retirado da Revista Você S/A – edição setembro 2013

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Você é um workaholic ou um worklover?

O que distingue se o trabalho é para nós uma paixão ou um vício, se somos worklovers ou workaholics, são os motivos pelos quais trabalhamos. Ser workaholic ou worklover influi na maneira pela qual executamos o próprio trabalho e como nos relacionamos com as pessoas dentro e fora da organização.

Nesse sentido, vale a pena lembrar que as políticas de recursos humanos praticadas numa organização têm um papel fundamental. Fomentam a sinergia e o comprometimento através de uma exigência sadia por resultados ou estimulam condutas individualistas onde o que importa é o cumprimento de metas e objetivos pessoais. As políticas de avaliação e remuneração jogam aqui um papel decisivo: são indutores de conduta. O fenômeno workaholic tem uma maior incidência em organizações que possuem uma cultura extremamente competitiva; não é algo que está ligado somente a um determinado tipo de pessoa ou temperamento.

Do ponto de vista individual, podemos dizer que o trabalho é para nós uma paixão quando não é uma atividade polarizadora e exclusiva. Se, pelo contrário, é algo totalmente absorvente, adquire os contornos de um vício que leva à dependência.

O workaholic possui alguns traços bem marcantes: é alguém voltado a resultados e pouco sensível às necessidades das pessoas; estas sempre serão para ele um meio para alcançar suas metas. Nunca poderá ser um líder no sentido pleno da palavra porque faltam-lhe as características fundamentais da liderança: autoconhecimento, autogoverno e capacidade de formar pessoas.



A falta de conhecimento próprio está relacionada com a sua incapacidade de perceber que o trabalho não é o único âmbito da sua vida. Apresenta um forte desequilíbrio entre o lado profissional, super-desenvolvido e o pessoal, frequentemente esquecido. Como conseqüência de uma afetividade pouco desenvolvida, não possui o necessário autoconhecimento que é o ponto de partida para o autogoverno e o desenvolvimento de competências. Falta-lhe inteligência emocional, que nada mais é do que ordenar a cabeça e o coração. Nunca poderá ser um líder completo se não for capaz de liderar-se e, justamente por isso, nunca será eficaz quando se trata de formar e desenvolver pessoas.

Já o worklover, ao trabalhar por paixão e não por impulso, possui uma maior sensibilidade a pessoas. É capaz de motivá-las, fazendo com que sejam seus eficazes colaboradores, porque entusiasma e transmite confiança. Estes dois estímulos são os motores do comprometimento.

O worklover é alguém que adora o que faz e sabe equacionar o seu tempo tendo em conta todas as suas obrigações como chefe, subordinado, como membro de uma família etc. Possui um equilíbrio interior que o coloca em condições de desenvolver suas atribuições de um modo muito mais eficiente.

A diferença entre o workaholic e o worklover é a medida da sua ambição. No primeiro, a ambição é tudo; para o segundo, está a serviço da sua felicidade.



quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Google é a melhor empresa para se trabalhar no Brasil

Na noite de lançamento da 17ª edição do Guia Você S/A- As Melhores Empresas para Você Trabalhar, a equipe do Google recebeu o título de companhia campeã do ano. O ambiente de trabalho descontraído e o nível de felicidade dos funcionários são alguns dos motivos que explicam a trajetória de sucesso da organização quando o assunto é gestão de pessoas.
Fruto da maior e mais completa pesquisa de clima do país, O Guia VOCÊ S/A — As Melhores Empresas para Você Trabalhar oferece um retrato detalhado das 150 organizações que são referência em boas práticas de recursos humanos. A grande novidade desta edição é um levantamento inédito sobre as práticas de gestão das instituições públicas brasileiras.

A festa, celebrada no dia 9 de setembro, na Sala São Paulo, reuniu profissionais de RH, diretores, vice-presidentes e presidentes das 150 empresas classificadas. Outras instituições também foram premiadas e reconhecidas em diversas categorias e setores. Confira:

Revelação: Grupo Sinagro
Estratégias e gestão: Coelce
Remuneração: Volvo
Carreira: Embraer
Saúde: Telefônica/Vivo
Desenvolvimento: Accenture
Desafio em RH: Laboratório Sabin
Cidadania: Randon Implementos

Por setor
Bens de consumo: Moinho Globo
Construção: Pormade Portas
Energia: Elektro
Farmacêutico: Ourofino Agronegócio
Indústria diversa: Embraco
Papel e celulose: Intenational Paper
Serviços: Grupo Algar
Cooperativa: Unimed São José do Rio Preto
Química e Petroquímica: Cristal Pigmentos do Brasil
Siderurgia e Metalurgia: Ata Indústria Mecânica
Bancos e serviços financeiros: Consórcio Nacional Embracon
Mineração: Sama
Instituição Pública: Usina Hidrelétrica de Tucuruí, controlada pela Eletronorte
Varejo: Grupo Gazin


A lista completa das 150 organizações que figuram no Guia você confere neste link: http://exame.abril.com.br/revista-voce-sa/melhores-empresas-para-trabalhar/2013/

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Influência do trajeto ida e volta do trabalho na hora de aceitar o emprego

Resultados de uma pesquisa indicam que o tempo gasto não é fator determinante na hora de aceitar um emprego.

Quando uma oportunidade de trabalho é avaliada, muitos pontos são levados em consideração. Condições como benefícios, carga horária, oportunidades de carreira, dentre outras, são importantes na hora de tomar uma decisão sobre uma nova etapa profissional.

E para entender melhor a questão do tempo do percurso casa-trabalho, a Havik, consultoria de recrutamento e desenvolvimento de profissionais, que atende grandes corporações nacionais e multinacionais, realizou pesquisa no mês de agosto para saber se a distância de casa influencia na aceitação de um novo trabalho.



A avaliação contou com 692 participantes entre analistas, coordenadores, gerentes, superintendentes, diretores, VPs e CEOs, com os perfis de gestão regional, atuação comercial, representação de produtos em nível nacional, entre outros, além de uma grande parte dos profissionais entrevistados ter viagens no dia a dia.

A primeira pergunta questionou se no momento de avaliar uma oferta de emprego em uma nova organização, o tempo consumido para ida e volta do trabalho é levado em conta, e 52% dos entrevistados responderam que não, enquanto 48% disseram sim.

A análise do resultado apontou que, principalmente nos cargos gerenciais, devido ao alto índice de viagens e à necessidade de flexibilidade para mudanças, não é fator relevante, pois é entendido que faz parte da função.

Com relação ao tempo de 90 minutos ou mais no trânsito para chegar ao trabalho, 77% disseram que o fator não os fariam rejeitar uma oferta de emprego. O levantamento aponta que, apesar de não ser motivo para rejeitar a oportunidade por completo para a maioria dos entrevistados, ela deve ser avaliada com mais atenção.

Quanto à situação dos entrevistados com relação ao tempo que levam no trajeto entre a residência e o local de trabalho, 41% gastam de 30 a 60 minutos para deslocamento, 40% gastam até 30 minutos, 13% fazem o percurso de 61 a 90 minutos, e 6% gastam acima de 91 minutos para chegar à empresa.

De acordo com a pesquisa, nos cargos gerenciais, principalmente, há um alto índice de profissionais que demoram cerca de meia hora para chegar ao trabalho e meia hora no retorno para casa.

Retirado de: http://revistavocerh.abril.com.br/materia/pesquisa-avalia-a-influencia-da-distancia-no-trajeto-ida-e-volta-do-trabalho

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

5 dicas básicas para arrumar emprego!

 1ª Dica: Currículo!
A melhor maneira de se perder uma chance de entrevista para o trabalho é o currículo! Elaborar um bom currículo é uma das chaves para o sucesso. Nada de colocar várias páginas, listar tudo o que fez desde a pré-escola, seja objetivo e claro! E o mais importante faça um currículo para a vaga que está procurando.  Não se esqueça de escrever corretamente, nada pior do que encontrar erros ortográficos no currículo. Não utilize gírias, abreviaturas de Internet ou linguagem similar. Coloque não só as empresas que trabalhou como também quais benefícios trouxe a elas. Trace seu objetivo na empresa. Coloque seus cursos, se não os tem, faça já um! Caso mesmo assim, não consiga elaborar seu currículo, na Internet você encontrará vários modelos disponíveis para uso.

 2ª Dica: Fiz o currículo e agora?
Depois de terminado o currículo é hora de começar a procura! Conheça bem o campo de trabalho ao qual está se candidatando a vaga, procure pesquisar sobre as empresas das quais pretende enviar seu currículo, e acima de tudo persista, pois, não é da noite para o dia que você encontrará algo. Você também poderá colocar seu currículo em sites de empregos tais como: www.competenza.com.br

 3ª Dica: Aparência!
Por mais que digam que isso não influencie, esteja certo que, uma boa aparência abrirá portas!
Por isso, para os homens: mantenham os cabelos aparados, barba feita, roupa alinhada e limpa. Para as mulheres, nada de roupas curtas, maquiagens exageradas, cabelos desarrumados e unhas mal feitas.



 4ª Dica: Comportamento.
Procure sempre chegar cedo às entrevistas, preste atenção aos comandos do entrevistador, seja sempre educado e tenha iniciativa, mostre vontade e interesse.Nada de gírias, brincadeiras fora de hora, ou algo que chame a atenção para si. Gesticular demais é sinal de nervosismo, evite também roer unhas.

 5ª Dica: Não foi selecionado...
Não perca o ânimo e nem a vontade de vencer, é normal passar por algumas entrevistas antes de conseguir um emprego. Pense nisso como um caminho em que cada vez mais, irá adquirir experiência para que na próxima oportunidade vença! Lembre-se sempre de se atualizar, fazendo cursos, estudando outro idioma ou até mesmo cursando uma faculdade, o que não pode é ficar parado!


quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Pesquisa aponta “experiências aprendidas” como principal estímulo na Motivação do Trabalho

Compreender a motivação das pessoas no ambiente de trabalho foi a temática do levantamento realizado pela LeadPix Survey em parceria com Cristina Panella Planejamento e Pesquiscom, que entrevistou 4 270 internautas de todas as regiões do Brasil.
Experiências aprendidas, atividades executadas e novas oportunidades foram os fatores mais mencionados entre os respondentes atingindo, respectivamente 36, 33 e 26 pontos percentuais. A remuneração variável foi apontada, ainda, por 16% dos participantes.


Já entre os índices que se mostraram não determinantes para motivação da maioria estão: espaço físico (2%) , lideranças (4%), colegas (8%) e equipe (8%).
Entre os jovens de até 29 anos e os profissionais acima dos 70 anos, as experiências aprendidas constituem o maior motivador – 45% em cada caso. Além disso, foi observado que entre o jovens, a “equipe” ascendeu 12% , enquanto acima dos 70 anos chegou a 3%.
Foi observado também que, quanto maior o grau de escolaridade, maior a relevância dada as atividades executadas: para quem está cursando faculdade ou uma pós-graduação, as novas oportunidades são os principais elementos de motivação no trabalho (29% e 28%, respectivamente).


Retirado de: http://revistavocerh.abril.com.br/materia/motivacao-no-trabalho

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Satisfação no Trabalho - Uma questão estratégica

Os itens remuneração e os benefícios deixaram de exercer um papel determinante para que um executivo decida aceitar uma nova proposta de emprego. Claro que todos nós buscamos, no mínimo, manter o padrão de vida conquistado, e, se possível, alcançar outro patamar através de um salário mais robusto. Contudo, definitivamente, este não é o fator mais importante para que um funcionário se sinta feliz e realizado no trabalho.

Diversas teorias correlacionam salário e felicidade, e especulam sobre a possibilidade do dinheiro estar perdendo a importância numa tomada de decisão profissional, em detrimento de conceitos mais complexos como propósito e realização. Hoje em dia os empresários têm consciência da importância de “gerenciar a felicidade” de seus funcionários. Numa pesquisa recente constatou-se que os CEOs ocupam 30% de seu tempo com atração e retenção de talentos.

É evidente que um funcionário motivado, que se sente reconhecido pelos superiores e consciente de estar utilizando sua capacidade na plenitude, vai se sentir mais realizado e feliz. Essa sensação fará com que ele tenha uma melhor produtividade, e é este engajamento que os líderes buscam em seus funcionários.



Na prática parece simples, mas como integrar equipes tão distintas em processos de fusão e aquisição, por exemplo? Como combinar o melhor de uma cultura de empresa de dono, na qual a figura do empreendedor é muito presente? Como motivar diferentes gerações dentro de uma mesma organização e como identificar as motivações mais relevantes para cada grupo de empregados?

Para os líderes, fica o desafio de acertar nestas escolhas, garantindo que seus funcionários encontrem um significado maior em suas funções e se sintam felizes e recompensados. Assim, haverá um forte envolvimento emocional dos colaboradores com a empresa.

Lembro de um caso de um profissional que gentilmente aceitou o convite para uma entrevista comigo, mas que deixou claro desde o inicio que estava muito bem na sua empresa atual e que não pretendia assumir outro desafio naquele momento. Contudo, no decorrer da conversa, ao conhecer mais sobre a cultura, valores e estratégia de crescimento do nosso cliente, ficou curioso e concordou em ter uma conversa informal com ele.

O processo evoluiu lentamente e foram necessárias oito entrevistas até o candidato se sentir plenamente confortável para assumir este novo desafio. Hoje, depois de alguns anos nesta nova organização, este profissional está feliz e convicto de ter tomado a melhor decisão.

Em outra oportunidade o candidato tinha duas boas ofertas nas mãos e decidiu aceitar a mais vantajosa do ponto de vista financeiro. Embora muito empolgado com os desafios propostos pelo nosso cliente, optou pela outra proposta. Hoje, depois de alguns meses nesta organização, está disposto a reconsiderar e voltar atrás em sua decisão. Não está se sentindo plenamente feliz e realizado e não está se adaptando a cultura organização, apesar da remuneração bastante interessante. Embora a remuneração tenha exercido um papel preponderante no momento do candidato aceitar a proposta, ela não está sendo suficiente para retê-lo.

Como consultora, sei da minha grande responsabilidade ao conduzir um recrutamento para uma grande empresa cliente. Preciso conhecer muito bem a cultura e os valores desta empresa, para minimizar uma possibilidade de erro e identificar os recursos mais adequados àquela organização. Por outro lado, se pudesse dar um conselho aos executivos que estão buscando uma nova colocação, diria para serem muito transparentes e sinceros durante o processo seletivo.

Digo isso porque muitos profissionais valorizam suas qualidades e não expõem suas fraquezas durante um processo seletivo, acreditando que desta forma serão aprovados. Pelo contrário, percebemos claramente que este profissional não está sendo sincero e que está supervalorizando algumas competências.

Para dar um simples exemplo, lembro de um caso em que o executivo mencionou suas realizações sempre na primeira pessoa – Eu fiz, eu conduzi, eu realizei, etc, o que demonstra pouco espírito de equipe ou pouca importância para a equipe.

Além do mais, quanto mais profundamente conhecemos um candidato, maior a chance de recomendá-lo para projetos realmente desafiadores e que tenham maiores chances de fazê-lo feliz no ambiente corporativo.

Retirado de: http://revistavocerh.abril.com.br/materia/satisfacao-no-trabalho-questao-estrategica-para-as-organizacoes

terça-feira, 27 de agosto de 2013

É preciso investir nos profissionais para reter talentos

O capital humano é, cada vez mais, um bem imensurável para as empresas. Contar com profissionais especializados, comprometidos e talentosos faz com que as companhias se tornem mais competitivas no mercado atual, independente da sua atuação e de seu porte.

Vivemos um período de quase desemprego zero, que somado à falta de mão de obra especializada em diversos setores da economia, resulta em um interesse pelos grandes talentos no mercado. A concorrência por um profissional de destaque, muitas vezes por empresas de ramos de atuação distintos, faz com que áreas de Recursos Humanos tenham que criar meios de reter os talentos.

O grande desafio das companhias é mostrar a seus colaboradores que elas não só querem oferecer as melhores condições para o dia-a-dia no trabalho, mas também se preocupam com o bem-estar e desenvolvimento dos profissionais. E isso não é feito através apenas de discursos motivacionais, mas com ações efetivas.



As empresas têm tentado de tudo, desde proporcionar diversos serviços e benefícios adicionais, entre eles academias e restaurantes internos ou seguro saúde e de vida, até criar formas de remuneração variável, incluindo ações da empresa, oferecendo, desta forma, bônus garantidos aos seus colaboradores.

Vem crescendo no mercado outro foco de benefícios para reter os talentos. Nessa vertente, as empresas estão investindo em cursos e treinamentos para os colaboradores. É a forma encontrada pelas companhias para manter na casa os profissionais de destaque, visto que muitas vezes eles não têm recursos financeiros para manter-se atualizados de acordo com as exigências do trabalho e do próprio mercado. Os colaboradores em geral ficam satisfeitos, pois podem ampliar seu próprio rol de habilidades e oferecê-lo à empresa, além de melhorar seus currículos e acumular importantes conhecimentos.

Além disso, essa estratégia não é benéfica apenas aos profissionais, mas as vantagens para a empresa também são inúmeras, tais como: especialização da mão de obra; melhoria na parte técnica e comportamental; oferta de estímulo à interação entre as equipes e chefias dos setores; e mudança na cultura do indivíduo e da própria companhia.

Não podemos esquecer que, além de treinamento e capacitação, as empresas devem garantir também que os colaboradores tenham desafios e perspectivas profissionais compatíveis com os cursos que estão fazendo, ou seja, que possam colocar em prática o que estão aprendendo.

Vale lembrar que é necessário sim oferecer um plano de carreira que garanta o desenvolvimento profissional dos funcionários, estabelecendo novos desafios, além de permitir a perspectiva de melhores salários e de possibilidades de ascensão no trabalho. Neste caso, o grande objetivo é levar à realização pessoal de quem trabalha, o que pode ser considerado um dos principais fatores para a retenção de talentos pelas empresas. Impedir o crescimento de um colaborador pode levá-lo a procurar novos ares.

Como dito, reter um talento é extremamente importante nos dias atuais, mas os gestores também precisam lembrar da importância de integrar perfeitamente os funcionários que possuem alto potencial com o resto da equipe,influenciando, portanto, na cultura geral da organização.


Cada empresa tem sua particularidade e deve adequar suas estratégias da melhor maneira, mas o valor pessoal dos colaboradores deve sempre ser destacado e tomado como item principal para os gestores de Recursos Humanos. Talentos únicos são um ativo e perdê-los representa um impacto negativo.

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Mentira em entrevista de emprego prejudica o salário

Saiba qual é o efeito das pequenas mentiras que todos contam na entrevista de emprego e como elas podem, no limite, interferir no seu salário.

Após horas de prática na frente do espelho de casa, com sorrisos modestos, traquejo na voz, barba e cabelo aparados e positividade no olhar, o candidato a uma vaga de emprego acredita que está pronto para enfrentar qualquer entrevista.

Pela internet, é possível encontrar diversos métodos “infalíveis” para passar sem problemas por esse momento tão importante na carreira. Alguns candidatos praticam tanto com esses recursos que até reclamam se o entrevistador esquecer de alguma coisa, e no final da entrevista intimam: "Mas você não vai nem me perguntar qual a minha melhor qualidade?".



A maioria já sabe o que vai responder — ou pelo menos acha que sabe ­­—, e pode acabar até omitindo ou disfarçando alguns pontos na hora do show. O conhecido "Você trabalha bem em equipe?" com certeza virá seguido de um "Sim, é claro" animado, até mesmo de quem levava a bola embora quando o time perdia.

Em outras palavras, na entrevista de emprego quase todo mundo mente. E mente com convicção. Mas, na verdade, esse efeito pode ser reverso, e até prejudicial para o mercado.

Os empregadores, mesmo quando se fazem de inocentes, sabem muito bem que a maioria dos candidatos vai ocultar uma coisa ou outra e podem tomar uma precaução importante para não sofrer grandes prejuízos: reduzir os salários pagos no primeiro ano de emprego. 

Existem algumas formas de sinalizar características positivas para os contratantes.

Diplomas de bons cursos e certificados de exames padrão como o TOEFL contribuem para abrir portas nas mais diversas empresas. Um aluno do Instituto Tecnológico de Aeronáutica pode acabar trabalhando no mercado financeiro. Não porque sua escola ensina bem finanças, mas sim porque seu diploma sinaliza qualidade e eficiência para o mercado.

Ainda assim, um profissional bem preparado sofre com o custo de assimetria de informação. Em economia, assimetria de informação é um fenômeno que ocorre quando, numa negociação, uma das partes detém mais informações qualitativa e/ou quantitativa que a outra. O empregador sempre tem mais informações do que o candidato a vaga de emprego.

Logo, o empregado acaba tendo de suportar seu primeiro ano de trabalho — ou o temido período de testes — recebendo apenas uma parcela daquele que deveria ser seu salário graças aos mentirosos de plantão.


quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Especialista dá dicas para aproveitar melhor o tempo no trabalho

Em tempos em que a vida moderna é uma correria só, muita gente reclama que faltam horas para realizar todas as tarefas. A consultora Adélia dos Santos dá dicas de como administrar melhor o tempo no trabalho.


Clique no link e veja o vídeo!

http://ricmais.com.br/sc/meio-dia-itajai/videos/especialista-da-dicas-para-aproveitar-melhor-o-tempo-no-trabalho/