quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Qual O Valor Do Seu Diploma?

Quantas vezes você se perguntou quanto vale e qual a importância do seu diploma? Talvez você tenha se questionado isso antes mesmo de entrar na universidade.

Recentemente, no Reino Unido, uma pesquisa procurou entender como os graduandos se sentiam em relação aos seus diplomas: 67% dos estudantes responderam que a universidade oferecia vantagens na hora de encontrar um emprego. O curioso é que 18 meses depois os mesmos estudantes responderam as mesmas perguntas e somente metade deles afirmou que o diploma os ajudou na inserção no mercado de trabalho.

O resultado se deve ao momento econômico vivido no Reino Unido. O país passa pela maior recessão econômica da história da Europa. No Brasil o cenário é diferente, a lógica é: mais estudo, mais renda. O salário pode subir até três vezes quando o brasileiro possui diploma universitário.

Em relação aos trabalhadores que possuem apenas o Ensino Médio completo, a diferença chega a 160%. No entanto, essa distância já foi maior. Em 2002, a renda do trabalhador diplomado chegava a 192%, o ponto mais alto das últimas décadas. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), realizada pelo IBGE, mostra que a diferença diminuiu nos últimos anos em razão de uma oferta maior de mão de obra para Ensino Médio.


Ainda assim, o nicho de mercado para diplomados é maior. A grande questão é voltar a pensar na lógica citada acima, o trabalhador brasileiro não pode parar no ensino superior. Segundo os dados do IBGE, são 92,5 milhões de trabalhadores no Brasil, desse total, apenas 771.409 têm mestrado ou doutorado. Isso significa um porcentual inferior a 0,9% do total de empregados no País. Assim, o salário dobra em relação aos que têm diploma universitário e 426% maior em relação a quem só concluiu o ensino médio.

Fonte:http://www.rhportal.com.br/artigos/rh.php?rh=Qual-O-Valor-Do-Seu-Diploma?&idc_cad=63xsu2skj#i

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Você sabe o que é Coaching?


O coaching é o processo de equipar as pessoas com as ferramentas, o conhecimento e as oportunidades de que precisam para se desenvolver e se tornar mais efetivas e eficazes, coaching em português significa treinador, treinar no intuito de instruir a carreira profissional.

Os coaches não desenvolvem pessoas, apenas dão condições para que elas se auto desenvolvam. Raramente você terá tempo para se envolver com cada aspecto do desenvolvimento. E raramente você terá todas as informações, habilidades e a sabedoria de que alguém pode precisar para garantir seu desenvolvimento. Felizmente, não há necessidade de ser perfeito para ser um coach efetivo. Pelo contrário, entenda seu papel como um catalisador do desenvolvimento.

O coaching é um processo contínuo, não uma conversa eventual ou um acontecimento isolado. O líder coaching pode ser comparar com um maestro, que em alguns momentos trabalha com apenas com um integrante, em outros orienta todos à distância e, em outros, corta os vínculos para que possam se desenvolver em áreas completamente fora do seu escopo. Você as leva a aprender e a treinar regularmente, ajuda-as a canalizar sua paixão pela aprendizagem para as melhores oportunidades e harmonizar a participação delas e dos demais integrantes da organização.



“Educar não é encher um balde, mas acender uma chama” William Butler Yeats


Visto que todo desafio de desenvolvimento é único, não há receita de bolo. Mas há três abordagens que são importantes para melhorar a atuação e sustentar a busca pelo desenvolvimento no longo prazo. 


Trabalhar um a um. Parte do coaching é direto e pessoal. Ofereça feedback imediato para que descubram por si mesmos, desafie as pessoas os riscos apropriados e ofereça encorajamento quando enfrentarem contratempos e obstáculos, em suma demonstre a pessoa segurança e confiança.

Orientar as pessoas para que aprendam por si mesmo. Forneça as armas para que se tornem desbravadoras do próprio desenvolvimento. Ensine-as a extrair as lições certas de suas experiências, a encontrar outras pessoas que possam ajudá-las e a obter seu próprio feedback e informações.

Orquestrar recursos e oportunidades de aprendizagem. Você não apenas instrumentaliza as pessoas para o aprendizado, mas também intervém junto a outras pessoas em seu favor. Cultive um ambiente que dê suporte à exposição inteligente aos riscos, encontre quem possa ensiná-las ou guiá-las, derrube barreiras que inibam a aprendizagem continua e abra as portas a novas experiências às quais seus colaboradores não teriam acesso sem a sua ajuda.


Fonte: http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/o-que-e-coaching/32458/

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

As aparências enganam


Você já deve saber que as aparências enganam, contudo já parou para pensar que isso pode afetar sua entrevista? 70% do que as pessoas pensam de você tem a ver com a sua aparência. Por isso aqui vão algumas dicas.

Vestimenta: roupa confortável e discreta (calça preta, camisa cor neutra), com acessórios, perfumes e maquiagem é indicado, porém discretos. Aos fumantes, evitar fumar antes da entrevista. Aos que possuem problemas com hálito, providências como balinhas, chicletes e enxaguante bucal são bem-vindos. 


segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

8 dicas para transformar cartões de visita em networking


Manter uma pilha de cartões de visita na sua mesa de trabalho não é sinônimo de networking. Colecionar estes pequenos pedaços de cartolina não vai trazer benefícios para a sua carreira profissional a menos que você saiba o que fazer com eles.

“Não é só ter cartões de visita, tem que manter os contatos ativos”, diz Caio Arnaes, gerente sênior da Robert Half. Mas, como transformar estes cartões em contatos de carreira mais efetivos? Confira as dicas do especialista:

1) Foco e planejamento são essenciais 
A rede de contatos profissionais deve ser criada tendo em vista o seu objetivo profissional. “O primeiro passo é construir o networking em cima do mercado em que você atua ou que deseja atuar”, diz Arnaes. Deseja subir alguns degraus na sua carreira dentro do mercado em que você já atua? 

Invista nos contatos dentro deste grupo de atuação. Quer mudar de rumo na vida profissional? Aposte nos relacionamentos com as pessoas que já estão inseridas no mercado que você está de olho. “Foco resolve muita coisa”, lembra Arnaes. Por isso planeje-se antes de fazer suas conexões para que elas estejam mais alinhadas às suas metas. 


2) Participe de eventos regularmente 

De que adianta ir a uma reunião, trocar um monte de cartões, enfiá-los no bolso e nunca mais encontrar essas pessoas? “A gente costuma falar que quem não é visto não é lembrado”, diz Arnaes. 

O especialista recomenda que os profissionais participem, com certa regularidade, de eventos do mercado em que atuam. “Vá a jantares, reuniões e mantenha contato com essas pessoas”, diz ele.


3) Lembrar para ser lembrado: crie vínculos

Conheceu uma pessoa que você considera um contato importante pra sua carreira? Tente criar um vínculo com ela. “Encaminhe uma notícia sobre o setor em que ela atua, diga que ao ler lembrou-se dela e pergunte o que ela acha da reportagem”, sugere Arnaes. 

Essa pessoa vai se sentir lembrada por você e, de acordo como especialista, as chances de ela se lembrar de você - quando surgir alguma oportunidade ou algo relevante para a sua atividade profissional - aumentam. Mas, cuidado! Envie mensagens personalizadas, evite mandar um e-mail para dezenas de destinatários, porque isso não vai causar uma boa impressão. 

“Há pessoas que exageram, mandam a mesma mensagem para uma lista de 70 e-mails e isso não é bem visto e causa uma imagem negativa”, diz. Nestes moldes, a possibilidade desse e-mail nem ser lido e acabar na pasta de lixo eletrônico é enorme, pense nisso, antes de clicar no botão enviar. 


4) Não aposte na sua rede apenas quando precisar dela

Movimentação de mercado baseada em networking é algo que acontece muito, diz Arnaes. “Conheço vários profissionais que mudaram de posição a partir da rede de contatos”, diz ele. Mas, a regra de ouro para fazer networking do jeito certo - e assim ter uma rede capaz de ajudá-lo a atingir seus objetivos - é mantê-la ativa mesmo quando não precisa dela. 

Do contrário, você pode ficar com fama de interesseiro. “Não pode deixar para fazer networking apenas quando você está de olho em novas oportunidades profissionais do mercado”, explica Arnaes. A sua agenda de telefones deve ser construída pouco a pouco, ao longo de toda a sua vida profissional. Não perca contato com ex-chefes e colegas de trabalho, procure colegas de faculdade e de pós-graduação, mande mensagens, use as redes sociais para encontrar essas pessoas.



5) Saia do mundo virtual 
“Se formos montar uma escala, o melhor é encontrar pessoalmente, em segundo lugar vêm o contato telefônico e, por fim, mensagens eletrônicas”, destaca Arnaes. Redes sociais são ótimas ferramentas para encontrar as pessoas, no entanto, levar estes contatos do ambiente virtual para o real é importante. Um bate papo em um café é bem mais proveitoso do que uma simples mensagem via LinkedIn.


6) Qualidade vale mais do que quantidade 
Mil conexões no LinkedIn impressionam quem visitar o seu perfil. Mas, não significam muita coisa se não passarem de conexões virtuais. É certo também que gerenciar mil contatos não é tarefa das mais simples. 

“Você não vai conseguir nem trabalhar”, diz Arnaes. Uma rede mais enxuta pode ser muito mais efetiva do que mil conexões inativas no seu perfil. É claro que ninguém está dizendo para você não aceitar pedidos de conexão, mas não descuide dos contatos que fazem mais sentido para o seu atual momento profissional.

“Dentro deste grupo de mil conexões, você deve pensar com quais pessoas você deve manter um relacionamento mais próximo”, aconselha Arnaes.


7) Organize seus contatos
Encontrar um relatório no meio da bagunça de uma mesa de trabalho pode ser uma tarefa hercúlea. Achar um contato importante no meio de milhares de emails na sua caixa de entrada, dezenas de cartões de visita empilhados ou em meio a milhares de conexões no LinkedIn também. 

Por isso, priorize e organize seus contatos. Crie subgrupos no LinkedIn para aqueles com os quais deseja manter um contato mais próximo. Arrume os cartões de visita de modo que aqueles que considera mais importantes fiquem mais visíveis. Crie subpastas no software de gerenciamento de emails que você utiliza. 


8) Crie uma rotina 
Separar um determinado período de tempo para visitar a sua rede de contatos é uma boa estratégia. “As pessoas têm a tendência de procrastinar, estabelecer uma rotina evita isso”, diz Arnaes. A frequência com que você deve parar para checar como anda a sua rede de contatos é você quem vai estabelecer. 

“Vai depender da intensidade e da quantidade de contatos”, lembra Arnaes. Ao investir um tempo para esta atividade, você pode perceber que está há mais seis meses sem conversar com um ex-colega e descobrir que hoje ele está trabalhando na empresa dos seus sonhos. Que tal ligar para ele e marcar um café?


Fonte: http://vocesa.abril.com.br/desenvolva-sua-carreira/materia/8-dicas-transformar-cartoes-visita-networking-734144.shtml