quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Manual do Currículo Vencedor!

Um recrutador demora em media, 30 segundos para analisar um currículo. Saiba como prender a atenção dele por mais tempo – e receber propostas de emprego.


Seja conciso no campo “objetivo”. Não preencha esse campo com uma frase, mas com o nome do cargo que busca. “Os recrutadores fazem a busca por palavras-chave. Quanto mais direto você for, melhor, diz Luís Testa, diretor de marketing da Catho.

Preencha todos os campos. Os recrutadores podem usar filtros durante a pesquisa que excluem, por exemplo, quem não escreveu nada no campo “qualificações”. Curriculos completos são dez vezes mais visualizados.

O sistema de filtragem coloca em primeiro lugar currículos com mais expressões correspondentes ao termo buscado. Se o recrutador digitar “gerente de projetos em mídias sociais” aparecerá primeiro aquele que contiver todas essas palavras.

Cite todas as tecnologias e certificações que você domina. “Nomes de softwares ou de sistemas de programação são muito usados nos filtros de pesquisa”. Afirma Fernanda Chaves, estrategista de mídias sociais do Vagas.com.br. Evite abreviaturas, isso pode dificultar a busca.

Diferentemente do currículo de papel, que deve ser curto, a versão digital pode conter mais informações, como vivencia no exterior, artigos publicados e idiomas, pois é triado automaticamente.

Coloque todos os cursos que você fez e o nome completo da instituição. Muitos recrutadores fazem busca por faculdade.

Mantenha seus dados atualizados mesmo quando empregado.  Isso pode ajuda-lo a ser encontrado futuramente.

Use um e-mail que soe profissional: 76% dos recrutadores dispensam candidatos com e-mails considerados impróprios.
Revise, revise, revise. Um erro de ortografia ou digitação já faz 61% dos recrutadores desistir do candidato.

Se tiver um site com portfólio ou que mostre alguma realização sua inclua no currículo. Isso aumenta a credibilidade.


Retirado da Revista Você S/A – edição setembro 2013

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Você é um workaholic ou um worklover?

O que distingue se o trabalho é para nós uma paixão ou um vício, se somos worklovers ou workaholics, são os motivos pelos quais trabalhamos. Ser workaholic ou worklover influi na maneira pela qual executamos o próprio trabalho e como nos relacionamos com as pessoas dentro e fora da organização.

Nesse sentido, vale a pena lembrar que as políticas de recursos humanos praticadas numa organização têm um papel fundamental. Fomentam a sinergia e o comprometimento através de uma exigência sadia por resultados ou estimulam condutas individualistas onde o que importa é o cumprimento de metas e objetivos pessoais. As políticas de avaliação e remuneração jogam aqui um papel decisivo: são indutores de conduta. O fenômeno workaholic tem uma maior incidência em organizações que possuem uma cultura extremamente competitiva; não é algo que está ligado somente a um determinado tipo de pessoa ou temperamento.

Do ponto de vista individual, podemos dizer que o trabalho é para nós uma paixão quando não é uma atividade polarizadora e exclusiva. Se, pelo contrário, é algo totalmente absorvente, adquire os contornos de um vício que leva à dependência.

O workaholic possui alguns traços bem marcantes: é alguém voltado a resultados e pouco sensível às necessidades das pessoas; estas sempre serão para ele um meio para alcançar suas metas. Nunca poderá ser um líder no sentido pleno da palavra porque faltam-lhe as características fundamentais da liderança: autoconhecimento, autogoverno e capacidade de formar pessoas.



A falta de conhecimento próprio está relacionada com a sua incapacidade de perceber que o trabalho não é o único âmbito da sua vida. Apresenta um forte desequilíbrio entre o lado profissional, super-desenvolvido e o pessoal, frequentemente esquecido. Como conseqüência de uma afetividade pouco desenvolvida, não possui o necessário autoconhecimento que é o ponto de partida para o autogoverno e o desenvolvimento de competências. Falta-lhe inteligência emocional, que nada mais é do que ordenar a cabeça e o coração. Nunca poderá ser um líder completo se não for capaz de liderar-se e, justamente por isso, nunca será eficaz quando se trata de formar e desenvolver pessoas.

Já o worklover, ao trabalhar por paixão e não por impulso, possui uma maior sensibilidade a pessoas. É capaz de motivá-las, fazendo com que sejam seus eficazes colaboradores, porque entusiasma e transmite confiança. Estes dois estímulos são os motores do comprometimento.

O worklover é alguém que adora o que faz e sabe equacionar o seu tempo tendo em conta todas as suas obrigações como chefe, subordinado, como membro de uma família etc. Possui um equilíbrio interior que o coloca em condições de desenvolver suas atribuições de um modo muito mais eficiente.

A diferença entre o workaholic e o worklover é a medida da sua ambição. No primeiro, a ambição é tudo; para o segundo, está a serviço da sua felicidade.



quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Google é a melhor empresa para se trabalhar no Brasil

Na noite de lançamento da 17ª edição do Guia Você S/A- As Melhores Empresas para Você Trabalhar, a equipe do Google recebeu o título de companhia campeã do ano. O ambiente de trabalho descontraído e o nível de felicidade dos funcionários são alguns dos motivos que explicam a trajetória de sucesso da organização quando o assunto é gestão de pessoas.
Fruto da maior e mais completa pesquisa de clima do país, O Guia VOCÊ S/A — As Melhores Empresas para Você Trabalhar oferece um retrato detalhado das 150 organizações que são referência em boas práticas de recursos humanos. A grande novidade desta edição é um levantamento inédito sobre as práticas de gestão das instituições públicas brasileiras.

A festa, celebrada no dia 9 de setembro, na Sala São Paulo, reuniu profissionais de RH, diretores, vice-presidentes e presidentes das 150 empresas classificadas. Outras instituições também foram premiadas e reconhecidas em diversas categorias e setores. Confira:

Revelação: Grupo Sinagro
Estratégias e gestão: Coelce
Remuneração: Volvo
Carreira: Embraer
Saúde: Telefônica/Vivo
Desenvolvimento: Accenture
Desafio em RH: Laboratório Sabin
Cidadania: Randon Implementos

Por setor
Bens de consumo: Moinho Globo
Construção: Pormade Portas
Energia: Elektro
Farmacêutico: Ourofino Agronegócio
Indústria diversa: Embraco
Papel e celulose: Intenational Paper
Serviços: Grupo Algar
Cooperativa: Unimed São José do Rio Preto
Química e Petroquímica: Cristal Pigmentos do Brasil
Siderurgia e Metalurgia: Ata Indústria Mecânica
Bancos e serviços financeiros: Consórcio Nacional Embracon
Mineração: Sama
Instituição Pública: Usina Hidrelétrica de Tucuruí, controlada pela Eletronorte
Varejo: Grupo Gazin


A lista completa das 150 organizações que figuram no Guia você confere neste link: http://exame.abril.com.br/revista-voce-sa/melhores-empresas-para-trabalhar/2013/

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Influência do trajeto ida e volta do trabalho na hora de aceitar o emprego

Resultados de uma pesquisa indicam que o tempo gasto não é fator determinante na hora de aceitar um emprego.

Quando uma oportunidade de trabalho é avaliada, muitos pontos são levados em consideração. Condições como benefícios, carga horária, oportunidades de carreira, dentre outras, são importantes na hora de tomar uma decisão sobre uma nova etapa profissional.

E para entender melhor a questão do tempo do percurso casa-trabalho, a Havik, consultoria de recrutamento e desenvolvimento de profissionais, que atende grandes corporações nacionais e multinacionais, realizou pesquisa no mês de agosto para saber se a distância de casa influencia na aceitação de um novo trabalho.



A avaliação contou com 692 participantes entre analistas, coordenadores, gerentes, superintendentes, diretores, VPs e CEOs, com os perfis de gestão regional, atuação comercial, representação de produtos em nível nacional, entre outros, além de uma grande parte dos profissionais entrevistados ter viagens no dia a dia.

A primeira pergunta questionou se no momento de avaliar uma oferta de emprego em uma nova organização, o tempo consumido para ida e volta do trabalho é levado em conta, e 52% dos entrevistados responderam que não, enquanto 48% disseram sim.

A análise do resultado apontou que, principalmente nos cargos gerenciais, devido ao alto índice de viagens e à necessidade de flexibilidade para mudanças, não é fator relevante, pois é entendido que faz parte da função.

Com relação ao tempo de 90 minutos ou mais no trânsito para chegar ao trabalho, 77% disseram que o fator não os fariam rejeitar uma oferta de emprego. O levantamento aponta que, apesar de não ser motivo para rejeitar a oportunidade por completo para a maioria dos entrevistados, ela deve ser avaliada com mais atenção.

Quanto à situação dos entrevistados com relação ao tempo que levam no trajeto entre a residência e o local de trabalho, 41% gastam de 30 a 60 minutos para deslocamento, 40% gastam até 30 minutos, 13% fazem o percurso de 61 a 90 minutos, e 6% gastam acima de 91 minutos para chegar à empresa.

De acordo com a pesquisa, nos cargos gerenciais, principalmente, há um alto índice de profissionais que demoram cerca de meia hora para chegar ao trabalho e meia hora no retorno para casa.

Retirado de: http://revistavocerh.abril.com.br/materia/pesquisa-avalia-a-influencia-da-distancia-no-trajeto-ida-e-volta-do-trabalho

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

5 dicas básicas para arrumar emprego!

 1ª Dica: Currículo!
A melhor maneira de se perder uma chance de entrevista para o trabalho é o currículo! Elaborar um bom currículo é uma das chaves para o sucesso. Nada de colocar várias páginas, listar tudo o que fez desde a pré-escola, seja objetivo e claro! E o mais importante faça um currículo para a vaga que está procurando.  Não se esqueça de escrever corretamente, nada pior do que encontrar erros ortográficos no currículo. Não utilize gírias, abreviaturas de Internet ou linguagem similar. Coloque não só as empresas que trabalhou como também quais benefícios trouxe a elas. Trace seu objetivo na empresa. Coloque seus cursos, se não os tem, faça já um! Caso mesmo assim, não consiga elaborar seu currículo, na Internet você encontrará vários modelos disponíveis para uso.

 2ª Dica: Fiz o currículo e agora?
Depois de terminado o currículo é hora de começar a procura! Conheça bem o campo de trabalho ao qual está se candidatando a vaga, procure pesquisar sobre as empresas das quais pretende enviar seu currículo, e acima de tudo persista, pois, não é da noite para o dia que você encontrará algo. Você também poderá colocar seu currículo em sites de empregos tais como: www.competenza.com.br

 3ª Dica: Aparência!
Por mais que digam que isso não influencie, esteja certo que, uma boa aparência abrirá portas!
Por isso, para os homens: mantenham os cabelos aparados, barba feita, roupa alinhada e limpa. Para as mulheres, nada de roupas curtas, maquiagens exageradas, cabelos desarrumados e unhas mal feitas.



 4ª Dica: Comportamento.
Procure sempre chegar cedo às entrevistas, preste atenção aos comandos do entrevistador, seja sempre educado e tenha iniciativa, mostre vontade e interesse.Nada de gírias, brincadeiras fora de hora, ou algo que chame a atenção para si. Gesticular demais é sinal de nervosismo, evite também roer unhas.

 5ª Dica: Não foi selecionado...
Não perca o ânimo e nem a vontade de vencer, é normal passar por algumas entrevistas antes de conseguir um emprego. Pense nisso como um caminho em que cada vez mais, irá adquirir experiência para que na próxima oportunidade vença! Lembre-se sempre de se atualizar, fazendo cursos, estudando outro idioma ou até mesmo cursando uma faculdade, o que não pode é ficar parado!


quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Pesquisa aponta “experiências aprendidas” como principal estímulo na Motivação do Trabalho

Compreender a motivação das pessoas no ambiente de trabalho foi a temática do levantamento realizado pela LeadPix Survey em parceria com Cristina Panella Planejamento e Pesquiscom, que entrevistou 4 270 internautas de todas as regiões do Brasil.
Experiências aprendidas, atividades executadas e novas oportunidades foram os fatores mais mencionados entre os respondentes atingindo, respectivamente 36, 33 e 26 pontos percentuais. A remuneração variável foi apontada, ainda, por 16% dos participantes.


Já entre os índices que se mostraram não determinantes para motivação da maioria estão: espaço físico (2%) , lideranças (4%), colegas (8%) e equipe (8%).
Entre os jovens de até 29 anos e os profissionais acima dos 70 anos, as experiências aprendidas constituem o maior motivador – 45% em cada caso. Além disso, foi observado que entre o jovens, a “equipe” ascendeu 12% , enquanto acima dos 70 anos chegou a 3%.
Foi observado também que, quanto maior o grau de escolaridade, maior a relevância dada as atividades executadas: para quem está cursando faculdade ou uma pós-graduação, as novas oportunidades são os principais elementos de motivação no trabalho (29% e 28%, respectivamente).


Retirado de: http://revistavocerh.abril.com.br/materia/motivacao-no-trabalho